Será outro golpe para os motoristas do Reino Unido que ainda sofrem com os altos preços nas bombas, apesar de uma queda geral nos preços do petróleo. O petróleo Brent fechou em US$ 1,31 (£ 1,09), ou 1,42% mais alto, a US$ 93,65 (£ 77,79) por barril.
O petróleo bruto West Texas Intermediate (WTI) subiu US$ 1,58 (£ 1,31), ou 1,8%, para US$ 88,11 (£ 73,19) por barril.
Os preços subiram devido às crescentes preocupações com a diminuição da oferta dos EUA, o que está deixando os investidores cada vez mais nervosos.
De acordo com dados da Energy Information Administration (EIA), os estoques de petróleo dos EUA caíram 7,1 milhões de barris para 425 milhões de barris na semana até 12 de agosto.
Isso em comparação com uma queda de 275.000 barris prevista por analistas em uma pesquisa da Reuters.
Em contraste, as exportações dos EUA são extremamente saudáveis, pois os dados da EIA mostram que 5 milhões de barris por dia são exportados, o maior já registrado.
O WTI foi negociado com um grande desconto em relação ao Brent, tornando as compras de petróleo dos EUA mais atraentes para compradores estrangeiros.
À medida que a oferta dos EUA diminuiu, a demanda de compradores estrangeiros aumentou, tornando o petróleo relativamente escasso e elevando os preços.
Um sinal da forte demanda é o fato de os estoques de gasolina terem se aproximado de 4,6 milhões de barris, valor muito superior ao previsto de 1,1 milhão de barris.
LEIA MAIS: Jornalista da BBC submetido a ‘abuso vergonhoso’ por manifestantes do SNP
Isso ocorreu em grande parte porque os investidores estavam muito preocupados com os problemas de fornecimento da Rússia.
No entanto, apesar das sanções, Moscou começou a aumentar a produção de petróleo e os compradores asiáticos aumentaram suas compras.
De acordo com um documento do Ministério da Economia visto pela Reuters, Moscou elevou suas previsões para produção e exportações.
Os ganhos da Rússia com as exportações de energia devem aumentar 38% este ano, de acordo com o documento, em parte devido ao maior volume de exportação de petróleo.
É um sinal de que Moscou não experimentou os problemas de oferta que os mercados esperavam originalmente.
Será outro golpe para os motoristas do Reino Unido que ainda sofrem com os altos preços nas bombas, apesar de uma queda geral nos preços do petróleo. O petróleo Brent fechou em US$ 1,31 (£ 1,09), ou 1,42% mais alto, a US$ 93,65 (£ 77,79) por barril.
O petróleo bruto West Texas Intermediate (WTI) subiu US$ 1,58 (£ 1,31), ou 1,8%, para US$ 88,11 (£ 73,19) por barril.
Os preços subiram devido às crescentes preocupações com a diminuição da oferta dos EUA, o que está deixando os investidores cada vez mais nervosos.
De acordo com dados da Energy Information Administration (EIA), os estoques de petróleo dos EUA caíram 7,1 milhões de barris para 425 milhões de barris na semana até 12 de agosto.
Isso em comparação com uma queda de 275.000 barris prevista por analistas em uma pesquisa da Reuters.
Em contraste, as exportações dos EUA são extremamente saudáveis, pois os dados da EIA mostram que 5 milhões de barris por dia são exportados, o maior já registrado.
O WTI foi negociado com um grande desconto em relação ao Brent, tornando as compras de petróleo dos EUA mais atraentes para compradores estrangeiros.
À medida que a oferta dos EUA diminuiu, a demanda de compradores estrangeiros aumentou, tornando o petróleo relativamente escasso e elevando os preços.
Um sinal da forte demanda é o fato de os estoques de gasolina terem se aproximado de 4,6 milhões de barris, valor muito superior ao previsto de 1,1 milhão de barris.
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Isso ocorreu em grande parte porque os investidores estavam muito preocupados com os problemas de fornecimento da Rússia.
No entanto, apesar das sanções, Moscou começou a aumentar a produção de petróleo e os compradores asiáticos aumentaram suas compras.
De acordo com um documento do Ministério da Economia visto pela Reuters, Moscou elevou suas previsões para produção e exportações.
Os ganhos da Rússia com as exportações de energia devem aumentar 38% este ano, de acordo com o documento, em parte devido ao maior volume de exportação de petróleo.
É um sinal de que Moscou não experimentou os problemas de oferta que os mercados esperavam originalmente.
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