TÓQUIO – O chefe da polícia nacional do Japão disse nesta quinta-feira que renunciará para assumir a responsabilidade pelo tiro fatal do ex-primeiro-ministro japonês Shinzo Abe em um discurso de campanha no mês passado.
O anúncio do chefe da Agência Nacional de Polícia, Itaru Nakamura, ocorreu quando sua agência divulgou um relatório sobre como não conseguiu salvar a vida de Abe em 8 de julho, quando ele foi assassinado em Nara, no oeste do Japão.
O relatório policial encontrou buracos na proteção policial de Abe que permitiram que o suposto agressor atirasse nele por trás.
Nakamura não disse quando sua renúncia será oficial.
O suposto atirador, Tetsuya Yamagami, foi preso no local e está sob avaliação mental até o final de novembro. Yamagami disse à polícia que atacou Abe por causa da ligação do ex-líder com a Igreja da Unificação, que ele odiava.
A família de Abe prestou homenagem a ele em um ritual budista privado na quinta-feira, marcando o 49º dia de seu assassinato.
TÓQUIO – O chefe da polícia nacional do Japão disse nesta quinta-feira que renunciará para assumir a responsabilidade pelo tiro fatal do ex-primeiro-ministro japonês Shinzo Abe em um discurso de campanha no mês passado.
O anúncio do chefe da Agência Nacional de Polícia, Itaru Nakamura, ocorreu quando sua agência divulgou um relatório sobre como não conseguiu salvar a vida de Abe em 8 de julho, quando ele foi assassinado em Nara, no oeste do Japão.
O relatório policial encontrou buracos na proteção policial de Abe que permitiram que o suposto agressor atirasse nele por trás.
Nakamura não disse quando sua renúncia será oficial.
O suposto atirador, Tetsuya Yamagami, foi preso no local e está sob avaliação mental até o final de novembro. Yamagami disse à polícia que atacou Abe por causa da ligação do ex-líder com a Igreja da Unificação, que ele odiava.
A família de Abe prestou homenagem a ele em um ritual budista privado na quinta-feira, marcando o 49º dia de seu assassinato.
Discussão sobre isso post