Greves nas últimas 36 horas atingiram a já bastante danificada ponte Antonovsky em Kherson e a vizinha ponte Kakhovka. Ambos cruzam o rio Dnieper e são vistos como valiosos postos de controle para a área ocupada pelos russos.
Acredita-se que o Sistema de Foguetes de Artilharia de Alta Mobilidade (HIMARS) fornecido pelo Ocidente tenha sido usado.
Imagens nas redes sociais mostram enormes buracos na ponte Kakhovka, com um usuário sugerindo que foi “feito picadinho”.
Forças russas rechaçadas recorreram ao uso de uma travessia de pontão do rio após repetidos ataques ao Antonovsky.
O Ministério da Defesa do Reino Unido observa esta última estrutura como uma “vulnerabilidade chave” para os militares de Putin.
LEIA MAIS: Carro-bomba mata chefe da Rússia na Ucrânia ocupada perto da usina nuclear de Zaporizhzhia
“As equipes de reparo também são evacuadas, percebendo que o controle de incêndio não para.”
O Express.co.uk não conseguiu verificar de forma independente os relatórios das últimas rodadas de greves.
Acredita-se que o ataque à Ponte Kakhova tenha acontecido na quarta-feira, dia da independência da Ucrânia.
Ele marcou 31 anos de independência da União Soviética, mas foi atingido por uma tragédia quando um ataque aéreo russo na estação ferroviária de Kyiv deixou 25 civis mortos.
Na quinta-feira, o Ministério da Defesa da Rússia confirmou que realizou o ataque no leste da Ucrânia.
Em seu briefing diário, o ministério disse que um míssil Iskander atingiu um trem militar na quarta-feira na estação de Chaplyne.
Eles alegaram que havia sido preparado para entregar armas às forças ucranianas na linha de frente na região leste de Donbas.
Volodymyr Zelensky já havia alertado sobre as provocações russas antes do aniversário da independência
O bombardeio também ocorreu em Kharkiv, Mykolaiv, Nikopol e Dnipro.
24 de agosto marcou seis meses desde que as forças russas invadiram a Ucrânia.
Greves nas últimas 36 horas atingiram a já bastante danificada ponte Antonovsky em Kherson e a vizinha ponte Kakhovka. Ambos cruzam o rio Dnieper e são vistos como valiosos postos de controle para a área ocupada pelos russos.
Acredita-se que o Sistema de Foguetes de Artilharia de Alta Mobilidade (HIMARS) fornecido pelo Ocidente tenha sido usado.
Imagens nas redes sociais mostram enormes buracos na ponte Kakhovka, com um usuário sugerindo que foi “feito picadinho”.
Forças russas rechaçadas recorreram ao uso de uma travessia de pontão do rio após repetidos ataques ao Antonovsky.
O Ministério da Defesa do Reino Unido observa esta última estrutura como uma “vulnerabilidade chave” para os militares de Putin.
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“As equipes de reparo também são evacuadas, percebendo que o controle de incêndio não para.”
O Express.co.uk não conseguiu verificar de forma independente os relatórios das últimas rodadas de greves.
Acredita-se que o ataque à Ponte Kakhova tenha acontecido na quarta-feira, dia da independência da Ucrânia.
Ele marcou 31 anos de independência da União Soviética, mas foi atingido por uma tragédia quando um ataque aéreo russo na estação ferroviária de Kyiv deixou 25 civis mortos.
Na quinta-feira, o Ministério da Defesa da Rússia confirmou que realizou o ataque no leste da Ucrânia.
Em seu briefing diário, o ministério disse que um míssil Iskander atingiu um trem militar na quarta-feira na estação de Chaplyne.
Eles alegaram que havia sido preparado para entregar armas às forças ucranianas na linha de frente na região leste de Donbas.
Volodymyr Zelensky já havia alertado sobre as provocações russas antes do aniversário da independência
O bombardeio também ocorreu em Kharkiv, Mykolaiv, Nikopol e Dnipro.
24 de agosto marcou seis meses desde que as forças russas invadiram a Ucrânia.
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