Redação da OAN
ATUALIZADO 14:15 PT – Domingo, 28 de agosto de 2022
A FDA está pronta para aprovar mais uma dose de “reforço” para o COVID-19, apesar dos testes em humanos não terem sido concluídos.
De acordo com relatórios de domingo, a agência autorizará a próxima rodada de reforços antes que estudos mostrem se é seguro ou eficiente para humanos. Os funcionários da FDA alegaram que a pressa é necessária para ‘proteger’ a população do que eles esperam ser, outro surto de COVID-19 no outono.
A agência não abordou as centenas de milhares de lesões e mortes causadas pelas vacinas COVID-19. O chefe de vacinas da FDA, Dr. Peter Marks, falou sobre o anúncio.
“O que esperamos alcançar com esses reforços é restaurar o nível de proteção em relação ao que vimos com as vacinas originais, nas quais não apenas protegemos contra hospitalização e morte, mas também protegemos contra doenças sintomáticas”, explicou Marks.
Houve vários casos de COVID-19 em pacientes ‘totalmente vacinados’, incluindo o presidente Joe Biden e a primeira-dama Jill Biden, a ex-porta-voz da Casa Branca Jen Psaki e vários democratas de alto nível.
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Redação da OAN
ATUALIZADO 14:15 PT – Domingo, 28 de agosto de 2022
A FDA está pronta para aprovar mais uma dose de “reforço” para o COVID-19, apesar dos testes em humanos não terem sido concluídos.
De acordo com relatórios de domingo, a agência autorizará a próxima rodada de reforços antes que estudos mostrem se é seguro ou eficiente para humanos. Os funcionários da FDA alegaram que a pressa é necessária para ‘proteger’ a população do que eles esperam ser, outro surto de COVID-19 no outono.
A agência não abordou as centenas de milhares de lesões e mortes causadas pelas vacinas COVID-19. O chefe de vacinas da FDA, Dr. Peter Marks, falou sobre o anúncio.
“O que esperamos alcançar com esses reforços é restaurar o nível de proteção em relação ao que vimos com as vacinas originais, nas quais não apenas protegemos contra hospitalização e morte, mas também protegemos contra doenças sintomáticas”, explicou Marks.
Houve vários casos de COVID-19 em pacientes ‘totalmente vacinados’, incluindo o presidente Joe Biden e a primeira-dama Jill Biden, a ex-porta-voz da Casa Branca Jen Psaki e vários democratas de alto nível.
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