A vice-presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, foi ameaçada por um homem armado na noite de quinta-feira, no que um colega do governo descreveu como uma tentativa de assassinato, mas ela não foi ferida e nenhum tiro foi disparado.
O incidente ocorreu na entrada da casa de Fernandez de Kirchner em Buenos Aires, onde centenas de manifestantes se reuniram nos últimos dias para apoiar o ex-presidente, que está em meio a um julgamento por corrupção.
O ministro da Economia, Sergio Massa, chamou o incidente de “tentativa de assassinato”.
“Quando o ódio e a violência prevalecem sobre o debate, as sociedades são destruídas e surgem situações como essa: tentativa de assassinato”, disse ele no Twitter.
Um porta-voz da polícia disse à Reuters que um homem armado foi preso perto da residência e “uma arma foi encontrada a poucos metros do local”. Ele disse que o homem poderia ser de origem brasileira.
Imagens de televisão mostraram que nenhum tiro foi disparado depois que o homem apontou uma arma para Fernandez no meio de uma multidão. A mídia observou que o homem parecia de meia-idade.
O jornal Clarin informou que a arma estava carregada, citando fontes oficiais. A Reuters não pôde confirmar isso de forma independente.
Líderes do governo e da oposição, bem como políticos de outros países latino-americanos, expressaram solidariedade a Fernandez de Kirchner, que tem sido uma figura política divisiva e atuou como presidente por dois mandatos entre 2007 e 2015.
Seu sucessor, Mauricio Macri, disse que o incidente exigia “esclarecimento imediato e profundo do sistema de justiça e das forças de segurança”.
“Cristina é vítima de um criminoso fascista que não sabe respeitar as diferenças”, acrescentou o brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, favorito nas eleições presidenciais do próximo mês. “Graças a Deus ela escapou ilesa.”
Mas alguns políticos descartaram a gravidade do incidente: “Esta parece ser a ação desajeitada de uma pessoa desequilibrada sem conexão com a política”, disse o parlamentar Martin Tetaz.
O atual presidente Alberto Fernandez deve se dirigir ao país pela televisão ainda nesta quinta-feira.
A vice-presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, foi ameaçada por um homem armado na noite de quinta-feira, no que um colega do governo descreveu como uma tentativa de assassinato, mas ela não foi ferida e nenhum tiro foi disparado.
O incidente ocorreu na entrada da casa de Fernandez de Kirchner em Buenos Aires, onde centenas de manifestantes se reuniram nos últimos dias para apoiar o ex-presidente, que está em meio a um julgamento por corrupção.
O ministro da Economia, Sergio Massa, chamou o incidente de “tentativa de assassinato”.
“Quando o ódio e a violência prevalecem sobre o debate, as sociedades são destruídas e surgem situações como essa: tentativa de assassinato”, disse ele no Twitter.
Um porta-voz da polícia disse à Reuters que um homem armado foi preso perto da residência e “uma arma foi encontrada a poucos metros do local”. Ele disse que o homem poderia ser de origem brasileira.
Imagens de televisão mostraram que nenhum tiro foi disparado depois que o homem apontou uma arma para Fernandez no meio de uma multidão. A mídia observou que o homem parecia de meia-idade.
O jornal Clarin informou que a arma estava carregada, citando fontes oficiais. A Reuters não pôde confirmar isso de forma independente.
Líderes do governo e da oposição, bem como políticos de outros países latino-americanos, expressaram solidariedade a Fernandez de Kirchner, que tem sido uma figura política divisiva e atuou como presidente por dois mandatos entre 2007 e 2015.
Seu sucessor, Mauricio Macri, disse que o incidente exigia “esclarecimento imediato e profundo do sistema de justiça e das forças de segurança”.
“Cristina é vítima de um criminoso fascista que não sabe respeitar as diferenças”, acrescentou o brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, favorito nas eleições presidenciais do próximo mês. “Graças a Deus ela escapou ilesa.”
Mas alguns políticos descartaram a gravidade do incidente: “Esta parece ser a ação desajeitada de uma pessoa desequilibrada sem conexão com a política”, disse o parlamentar Martin Tetaz.
O atual presidente Alberto Fernandez deve se dirigir ao país pela televisão ainda nesta quinta-feira.
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