Por Julie Zhu
HONG KONG (Reuters) – Um consórcio liderado pela administração chinesa Hollysys Automation Technologies planeja fechar o capital da fabricante de sistemas de automação e controle listada nos Estados Unidos em um acordo que avaliaria a empresa em 1,8 bilhão de dólares, disseram pessoas com conhecimento do assunto.
A equipe de gerenciamento, liderada pelo fundador e CEO Wang Changli, recebeu o apoio do governo municipal de Pequim, onde a empresa está sediada, disseram as pessoas.
A equipe, atuando sob a orientação do governo local, uniu-se a uma empresa estatal com sede em Pequim para o possível acordo, acrescentaram.
Nem Hollysys nem Wang responderam aos pedidos de comentários da Reuters. O governo municipal de Pequim também não respondeu.
O acordo planejado de privatização reflete a visão do consórcio de que a Hollysys, que foi listada em Nova York em 2008, estava subvalorizada no mercado norte-americano, disseram as pessoas.
Fundada em 1993, a empresa é negociada 13 vezes atrás dos lucros na Nasdaq, enquanto sua parceira Zhejiang Supcon Technology, cotada em Xangai, tem um múltiplo P/L comparável de 54, de acordo com dados da Refinitiv.
O consórcio visa trazer vários investidores financeiros para o acordo de aquisição, incluindo a empresa de private equity americana Warburg Pincus e a empresa de capital de risco chinesa Legend Capital, disseram as pessoas.
O consórcio também manteve conversas com bancos para financiar o acordo e está prestes a garantir empréstimos no valor de pelo menos US$ 1 bilhão de credores chineses, liderados pelo ICBC (Ásia), acrescentaram.
O credor estatal ICBC (Ásia) não respondeu a um pedido de comentário. Warburg Pincus e Legend Capital não comentaram o assunto quando contatados pela Reuters.
As pessoas não quiseram ser identificadas porque a informação não era pública.
O consórcio planeja oferecer cerca de US$ 29 por ação para tornar a Hollysys privada, disseram as fontes, representando um prêmio de 81% sobre o preço médio das ações da empresa nos últimos três meses, de US$ 16.
(Reportagem de Julie Zhu; Edição de Sumeet Chatterjee e Edmund Klamann)
Por Julie Zhu
HONG KONG (Reuters) – Um consórcio liderado pela administração chinesa Hollysys Automation Technologies planeja fechar o capital da fabricante de sistemas de automação e controle listada nos Estados Unidos em um acordo que avaliaria a empresa em 1,8 bilhão de dólares, disseram pessoas com conhecimento do assunto.
A equipe de gerenciamento, liderada pelo fundador e CEO Wang Changli, recebeu o apoio do governo municipal de Pequim, onde a empresa está sediada, disseram as pessoas.
A equipe, atuando sob a orientação do governo local, uniu-se a uma empresa estatal com sede em Pequim para o possível acordo, acrescentaram.
Nem Hollysys nem Wang responderam aos pedidos de comentários da Reuters. O governo municipal de Pequim também não respondeu.
O acordo planejado de privatização reflete a visão do consórcio de que a Hollysys, que foi listada em Nova York em 2008, estava subvalorizada no mercado norte-americano, disseram as pessoas.
Fundada em 1993, a empresa é negociada 13 vezes atrás dos lucros na Nasdaq, enquanto sua parceira Zhejiang Supcon Technology, cotada em Xangai, tem um múltiplo P/L comparável de 54, de acordo com dados da Refinitiv.
O consórcio visa trazer vários investidores financeiros para o acordo de aquisição, incluindo a empresa de private equity americana Warburg Pincus e a empresa de capital de risco chinesa Legend Capital, disseram as pessoas.
O consórcio também manteve conversas com bancos para financiar o acordo e está prestes a garantir empréstimos no valor de pelo menos US$ 1 bilhão de credores chineses, liderados pelo ICBC (Ásia), acrescentaram.
O credor estatal ICBC (Ásia) não respondeu a um pedido de comentário. Warburg Pincus e Legend Capital não comentaram o assunto quando contatados pela Reuters.
As pessoas não quiseram ser identificadas porque a informação não era pública.
O consórcio planeja oferecer cerca de US$ 29 por ação para tornar a Hollysys privada, disseram as fontes, representando um prêmio de 81% sobre o preço médio das ações da empresa nos últimos três meses, de US$ 16.
(Reportagem de Julie Zhu; Edição de Sumeet Chatterjee e Edmund Klamann)
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