O senador Randolfe Rodrigues, líder da oposição no Senado, segue com suas tentativas de frear o presidente Jair Bolsonaro. Desta vez, diante do enorme sucesso das manifestações do dia 7 de Setembro, em comemoração ao bicentenário da Independência e em apoio ao presidente da República, o congressista parece não ter gostado da comprovação da alta popularidade do Chefe de Estado.
Ao Poder360, ele explicou que o ato será da federação partidária Psol-Rede. O movimento poderá ser revisto caso a coligação que apoia a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), da qual Psol e Rede fazem parte, também vá à justiça em uma ação que contemple a anunciada por Randolfe.
Em sua participação nos atos do 7 de Setembro, Jair Bolsonaro comentou sobre a luta do “bem contra o mal”, e declarou que o mal ficou 14 anos no poder no Brasil.
Leia também: Sentiu: PT se impressiona e se assusta com tamanho das manifestações do 7 de Setembro
“A vontade do povo se fará presente no próximo dia 2 de outubro. Vamos votar”, convocou Bolsonaro. O presidente ainda criticou o instituto de pesquisa Datafolhaque mostra o ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva à frente das pesquisas de intenção de voto.
Opositores questionam a fonte de financiamento dos atos de Brasília e de Copacabana, no Rio de Janeiro. A lei eleitoral exige informações sobre os pagamentos e impede que a máquina pública seja utilizada para realizar atos políticos de um candidato específico.
Continue lendo: Bolsonaro para gigantesca multidão: “Não sou muito bem educado, falo palavrões, mas não sou ladrão”
O senador disse ainda que símbolos, hinos e bandeiras não pertencem a “uma facção”. “Tenho fé inabalável de que recuperaremos o nosso país e derrotaremos os criminosos que tentam usurpar a nossa história. A democracia sairá vitoriosa!”declarou.
O senador Randolfe Rodrigues, líder da oposição no Senado, segue com suas tentativas de frear o presidente Jair Bolsonaro. Desta vez, diante do enorme sucesso das manifestações do dia 7 de Setembro, em comemoração ao bicentenário da Independência e em apoio ao presidente da República, o congressista parece não ter gostado da comprovação da alta popularidade do Chefe de Estado.
Ao Poder360, ele explicou que o ato será da federação partidária Psol-Rede. O movimento poderá ser revisto caso a coligação que apoia a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), da qual Psol e Rede fazem parte, também vá à justiça em uma ação que contemple a anunciada por Randolfe.
Em sua participação nos atos do 7 de Setembro, Jair Bolsonaro comentou sobre a luta do “bem contra o mal”, e declarou que o mal ficou 14 anos no poder no Brasil.
Leia também: Sentiu: PT se impressiona e se assusta com tamanho das manifestações do 7 de Setembro
“A vontade do povo se fará presente no próximo dia 2 de outubro. Vamos votar”, convocou Bolsonaro. O presidente ainda criticou o instituto de pesquisa Datafolhaque mostra o ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva à frente das pesquisas de intenção de voto.
Opositores questionam a fonte de financiamento dos atos de Brasília e de Copacabana, no Rio de Janeiro. A lei eleitoral exige informações sobre os pagamentos e impede que a máquina pública seja utilizada para realizar atos políticos de um candidato específico.
Continue lendo: Bolsonaro para gigantesca multidão: “Não sou muito bem educado, falo palavrões, mas não sou ladrão”
O senador disse ainda que símbolos, hinos e bandeiras não pertencem a “uma facção”. “Tenho fé inabalável de que recuperaremos o nosso país e derrotaremos os criminosos que tentam usurpar a nossa história. A democracia sairá vitoriosa!”declarou.
Discussão sobre isso post