Evento trouxe a Cascavel a advogada da Frente Nacional de Prefeitos, Ingrid Freitas
A Ação Direta de Inconstitucionalidade sobre o Piso Salarial dos Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem, que começou ser analisada hoje (9) pelo Supremo Tribunal Federal (STF), foi o principal tema da reunião da Associação dos Municípios do Oeste do Paraná (Amop) nesta sexta-feira.
O prefeito de Cascavel, Leonaldo Paranhos, participou do evento, disse que o tema tem preocupado os gestores municipais e destacou que é preciso discutir o assunto, já que os municípios estão ficando com o ônus das aprovações dos pisos salariais das categorias aprovadas pelo Congresso. “Não é uma crítica a ninguém, estamos aqui em um colegiado de interesse nosso, e precisamos debater esse assunto”, afirmou.
A advogada Ingid Freitas, da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), falou sobre os impactos nas contas municipais e as alternativas para que os municípios possam arcar com as despesas. Ela lembrou que existem cerca de 180 pisos salariais de outras categorias que aguardam votação no Congresso.
“Pode acontecer um efeito cascata, que a partir de uma aprovação ganharia espaço para que outros sejam aprovados, sem que tenha uma fonte de custeio apontada para que os municípios consigam suportar essa despesa”, observa.
Ingrid destacou que os profissionais de enfermagem merecem o reajuste, assim como os de outras categorias, mas ressaltou que é preciso ter responsabilidade fiscal para não comprometer as contas dos municípios.
(Secom)
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Evento trouxe a Cascavel a advogada da Frente Nacional de Prefeitos, Ingrid Freitas
A Ação Direta de Inconstitucionalidade sobre o Piso Salarial dos Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem, que começou ser analisada hoje (9) pelo Supremo Tribunal Federal (STF), foi o principal tema da reunião da Associação dos Municípios do Oeste do Paraná (Amop) nesta sexta-feira.
O prefeito de Cascavel, Leonaldo Paranhos, participou do evento, disse que o tema tem preocupado os gestores municipais e destacou que é preciso discutir o assunto, já que os municípios estão ficando com o ônus das aprovações dos pisos salariais das categorias aprovadas pelo Congresso. “Não é uma crítica a ninguém, estamos aqui em um colegiado de interesse nosso, e precisamos debater esse assunto”, afirmou.
A advogada Ingid Freitas, da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), falou sobre os impactos nas contas municipais e as alternativas para que os municípios possam arcar com as despesas. Ela lembrou que existem cerca de 180 pisos salariais de outras categorias que aguardam votação no Congresso.
“Pode acontecer um efeito cascata, que a partir de uma aprovação ganharia espaço para que outros sejam aprovados, sem que tenha uma fonte de custeio apontada para que os municípios consigam suportar essa despesa”, observa.
Ingrid destacou que os profissionais de enfermagem merecem o reajuste, assim como os de outras categorias, mas ressaltou que é preciso ter responsabilidade fiscal para não comprometer as contas dos municípios.
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