Após o grande sucesso as manifestações do dia 7 de Setembro, em comemoração ao bicentenário da Independência do Brasil e em apoio ao governo do presidente Jair Bolsonaro, os demais candidatos a Presidência da República externaram o seu repúdio ao ato, como no caso do pedetista Ciro Gomes.
A campanha cita propagandas que foram ao ar nesta sexta-feira (9). Nas inserções, Bolsonaro aparece com a faixa presidencial.
“Ele não está ali acenando ao público como candidato, mas como mandatário da Nação. Então, vislumbra-se de forma pungente que houve aproveitamento da estrutura pública para angariar dividendos políticos e, posteriormente, fazer uso dos vídeos e imagens em peças de campanha eleitoral, o que deve ser fortemente proibido”, alega a campanha.
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Na visão dos representantes da campanha de Ciro, representada pelos advogados Ezikelly Barros e Walber Agra, é apontado o uso do aparato estatal para a consecução de interesses particulares.
“Além disso, verbalizou discurso eleitoral com pedido de votos e palavras de ordem estruturadas a partir de slogans de campanha a todo momento. O ato serviu apenas como pretexto para aproveitar a efervescência passional dos eleitores e, com isso, realizar um nítido evento de cunho político-eleitoral.
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Ademais, a campanha segue argumentando:
“É o caso dos autos. Como se sabe, a data de comemoração da independência do Brasil possui alta carga de emoção perante os cidadãos brasileiros, especificamente porque, para além de danificar o sentimento de pertencimento à Nação, está enraizada na cultura brasileira”, argumentou.
Após o grande sucesso as manifestações do dia 7 de Setembro, em comemoração ao bicentenário da Independência do Brasil e em apoio ao governo do presidente Jair Bolsonaro, os demais candidatos a Presidência da República externaram o seu repúdio ao ato, como no caso do pedetista Ciro Gomes.
A campanha cita propagandas que foram ao ar nesta sexta-feira (9). Nas inserções, Bolsonaro aparece com a faixa presidencial.
“Ele não está ali acenando ao público como candidato, mas como mandatário da Nação. Então, vislumbra-se de forma pungente que houve aproveitamento da estrutura pública para angariar dividendos políticos e, posteriormente, fazer uso dos vídeos e imagens em peças de campanha eleitoral, o que deve ser fortemente proibido”, alega a campanha.
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Na visão dos representantes da campanha de Ciro, representada pelos advogados Ezikelly Barros e Walber Agra, é apontado o uso do aparato estatal para a consecução de interesses particulares.
“Além disso, verbalizou discurso eleitoral com pedido de votos e palavras de ordem estruturadas a partir de slogans de campanha a todo momento. O ato serviu apenas como pretexto para aproveitar a efervescência passional dos eleitores e, com isso, realizar um nítido evento de cunho político-eleitoral.
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Ademais, a campanha segue argumentando:
“É o caso dos autos. Como se sabe, a data de comemoração da independência do Brasil possui alta carga de emoção perante os cidadãos brasileiros, especificamente porque, para além de danificar o sentimento de pertencimento à Nação, está enraizada na cultura brasileira”, argumentou.
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