Em uma publicação em suas redes sociais, o apresentador e youtuber Monark externou a sua opinião acerca da proibição por parte do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em impedir o presidente Jair Bolsonaro de utilizar imagens das manifestações do dia 7 de Setembro em sua campanha eleitoral. Em resumo, na visão do apresentador, o que a corte está fazendo é “campanha na cara dura” para o petista.
“Mano como assim… TSE tá fazendo campanha pro Lula na cara dura, os mesmos que são encarregados das urnas”declarou ele.
A decisão citada pelo youtuber foi tomada pelo ministro Benedito Gonçalves. De acordo com o magistrado, a utilização dos conteúdos “é tendente a ferir a isonomia”.
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“O uso de imagens da celebração oficial na propaganda eleitoral é tendente a ferir a isonomia, pois utiliza a atuação do chefe de Estado, em ocasião inacessível a qualquer dos demais competidores, para projetar a imagem do candidato e fazer crer que a presença de milhares de pessoas na Esplanada dos Ministérios, com a finalidade de comemorar a data cívica, seria fruto de mobilização eleitoral em apoio ao candidato à reeleição”declarou o magistrado.
Em uma publicação em suas redes sociais, o apresentador e youtuber Monark externou a sua opinião acerca da proibição por parte do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em impedir o presidente Jair Bolsonaro de utilizar imagens das manifestações do dia 7 de Setembro em sua campanha eleitoral. Em resumo, na visão do apresentador, o que a corte está fazendo é “campanha na cara dura” para o petista.
“Mano como assim… TSE tá fazendo campanha pro Lula na cara dura, os mesmos que são encarregados das urnas”declarou ele.
A decisão citada pelo youtuber foi tomada pelo ministro Benedito Gonçalves. De acordo com o magistrado, a utilização dos conteúdos “é tendente a ferir a isonomia”.
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“O uso de imagens da celebração oficial na propaganda eleitoral é tendente a ferir a isonomia, pois utiliza a atuação do chefe de Estado, em ocasião inacessível a qualquer dos demais competidores, para projetar a imagem do candidato e fazer crer que a presença de milhares de pessoas na Esplanada dos Ministérios, com a finalidade de comemorar a data cívica, seria fruto de mobilização eleitoral em apoio ao candidato à reeleição”declarou o magistrado.
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