Redação da OAN
ATUALIZADO 08:22 PT – Segunda-feira, 12 de setembro de 2022
Aproximadamente 400 médicos se reuniram para declarar as vacinas COVID-19 uma crise médica, ao mesmo tempo em que exigiam programas que levassem ao fim de seu uso generalizado.
No sábado, os médicos anunciaram a carta à imprensa alegando que o excesso de mortalidade ocorreu como resultado dos tiros. Eles também disseram que as reações adversas foram significativamente maiores das vacinas COVID-19 do que qualquer outra vacina e essa tendência se mantém em vários países.
“Declaramos que há uma crise médica internacional devido às doenças e mortes relacionadas à administração de produtos conhecidos como vacinas COVID-19”, afirmou a Dra. Alexandra Henrion-Caude, do Instituto Francês de Saúde e Pesquisa Médica.
A declaração ocorre depois que pesquisas de especialistas da Universidade de Harvard e da Universidade Johns Hopkins descobriram que as vacinas podem ser até 98 vezes mais perigosas para as crianças em comparação com o próprio COVID-19.
MAIS NOTÍCIAS: Comissão Estadual do Arizona rejeita pedido de mudança de debate de Hobbs
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ATUALIZADO 08:22 PT – Segunda-feira, 12 de setembro de 2022
Aproximadamente 400 médicos se reuniram para declarar as vacinas COVID-19 uma crise médica, ao mesmo tempo em que exigiam programas que levassem ao fim de seu uso generalizado.
No sábado, os médicos anunciaram a carta à imprensa alegando que o excesso de mortalidade ocorreu como resultado dos tiros. Eles também disseram que as reações adversas foram significativamente maiores das vacinas COVID-19 do que qualquer outra vacina e essa tendência se mantém em vários países.
“Declaramos que há uma crise médica internacional devido às doenças e mortes relacionadas à administração de produtos conhecidos como vacinas COVID-19”, afirmou a Dra. Alexandra Henrion-Caude, do Instituto Francês de Saúde e Pesquisa Médica.
A declaração ocorre depois que pesquisas de especialistas da Universidade de Harvard e da Universidade Johns Hopkins descobriram que as vacinas podem ser até 98 vezes mais perigosas para as crianças em comparação com o próprio COVID-19.
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