A 20 dias das eleições, a campanha do petista Luiz Inácio Lula da Silva não conseguiu sucesso na tentativa de abrir canais de diálogo com a cúpula das Forças Armadas. Vale ressaltar que, desde o ano passado, integrantes da campanha do petista tentaram se aproximar de oficiais-generais influentes na caserna. O iniciativa foi barrada pelo presidente Jair Bolsonaro.
A orientação no Exército é que qualquer contato político ou solicitação de candidatos sejam direcionados para a avaliação do ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, que é subordinado direto de Bolsonaro. O atual Chefe de Estado teve as Forças Armadas como base eleitoral e já deu indicações de que não aprova contatos de membros do governo com a oposição.
Vale recordar que durante a pandemia, o mandatário brasileiro não autorizou o Ministério da Saúde a negociar diretamente com a administração do tucano João Doria, na época governador do estado de São Paulo.
Leia também: Bolsonaro desabafa sobre poderosos que ‘infernizam’ o governo e o Brasil: “Estamos fazendo a nossa parte. Quem tem a verdade ao seu lado vence desafios’
Posteriormente, o governo acabou comprando imunizantes, todavia, enquanto pôde, o Chefe de Estado travou as tratativas com o governo de João Doria.
Com a informação: AE
A 20 dias das eleições, a campanha do petista Luiz Inácio Lula da Silva não conseguiu sucesso na tentativa de abrir canais de diálogo com a cúpula das Forças Armadas. Vale ressaltar que, desde o ano passado, integrantes da campanha do petista tentaram se aproximar de oficiais-generais influentes na caserna. O iniciativa foi barrada pelo presidente Jair Bolsonaro.
A orientação no Exército é que qualquer contato político ou solicitação de candidatos sejam direcionados para a avaliação do ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, que é subordinado direto de Bolsonaro. O atual Chefe de Estado teve as Forças Armadas como base eleitoral e já deu indicações de que não aprova contatos de membros do governo com a oposição.
Vale recordar que durante a pandemia, o mandatário brasileiro não autorizou o Ministério da Saúde a negociar diretamente com a administração do tucano João Doria, na época governador do estado de São Paulo.
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Posteriormente, o governo acabou comprando imunizantes, todavia, enquanto pôde, o Chefe de Estado travou as tratativas com o governo de João Doria.
Com a informação: AE
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