O embaixador de fato de Taiwan em Washington recebeu dezenas de legisladores estrangeiros pressionando por sanções contra a China após a postura agressiva de Pequim em relação à ilha durante uma reunião na capital dos EUA na terça-feira.
Hsiao Bi-khim, embaixador de fato de Taiwan em Washington, sediou a reunião em meio a preocupações de que Pequim possa tentar tomar a ilha à força depois que a Rússia lançou sua invasão da Ucrânia.
O grupo que se reuniu também era composto por membros da Aliança Interparlamentar sobre a China.
Espera-se que assine um compromisso para pressionar seus respectivos governos a adotar “maior dissuasão contra ações militares ou outras coercitivas” realizadas por Pequim contra Taipei.
Um rascunho visto pela Reuters dizia: “Faremos campanha para garantir que nossos governos sinalizem à RPC que a agressão militar a Taiwan custará caro a Pequim.
“Medidas econômicas e políticas, incluindo sanções significativas, devem ser consideradas para impedir a escalada militar e garantir que o comércio e outras trocas com Taiwan possam continuar sem impedimentos”.
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O rascunho acrescentou que os laços dos países com Taipei não deveriam ser determinados pela República Popular da China.
Eles também sugeriram que pressionariam para aumentar as visitas mútuas de legisladores.
Xi Jinping, que atua como presidente chinês desde 2013, prometeu colocar Taiwan sob controle da RPC.
Apesar de Taipei rejeitar as reivindicações de soberania da China, Xi não descartou o uso da força.
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A notícia da reunião vem depois que o Kremlin revelou que Xi se reunirá com o presidente russo, Vladimir Putin.
A dupla se reunirá no Uzbequistão em uma cúpula que mostrará uma “alternativa” para o mundo ocidental.
O embaixador de fato de Taiwan em Washington recebeu dezenas de legisladores estrangeiros pressionando por sanções contra a China após a postura agressiva de Pequim em relação à ilha durante uma reunião na capital dos EUA na terça-feira.
Hsiao Bi-khim, embaixador de fato de Taiwan em Washington, sediou a reunião em meio a preocupações de que Pequim possa tentar tomar a ilha à força depois que a Rússia lançou sua invasão da Ucrânia.
O grupo que se reuniu também era composto por membros da Aliança Interparlamentar sobre a China.
Espera-se que assine um compromisso para pressionar seus respectivos governos a adotar “maior dissuasão contra ações militares ou outras coercitivas” realizadas por Pequim contra Taipei.
Um rascunho visto pela Reuters dizia: “Faremos campanha para garantir que nossos governos sinalizem à RPC que a agressão militar a Taiwan custará caro a Pequim.
“Medidas econômicas e políticas, incluindo sanções significativas, devem ser consideradas para impedir a escalada militar e garantir que o comércio e outras trocas com Taiwan possam continuar sem impedimentos”.
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O rascunho acrescentou que os laços dos países com Taipei não deveriam ser determinados pela República Popular da China.
Eles também sugeriram que pressionariam para aumentar as visitas mútuas de legisladores.
Xi Jinping, que atua como presidente chinês desde 2013, prometeu colocar Taiwan sob controle da RPC.
Apesar de Taipei rejeitar as reivindicações de soberania da China, Xi não descartou o uso da força.
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