O papa Francisco alertou contra a alavancagem da religião pelo poder político, discursando em uma cúpula religiosa no ex-soviético Cazaquistão na quarta-feira, no que parecia ser uma crítica ao líder ortodoxo russo pró-Kremlin, Patriarca Kirill.
Enquanto isso, a Igreja Ortodoxa Russa disse estar pronta para um novo encontro entre o Patriarca Kirill e o Papa Francisco após semanas de tensões diplomáticas provocadas pela guerra na Ucrânia.
O Papa Francisco alertou na quarta-feira que a fé não deve ser manipulada para defender o conflito ou reforçar o poder.
“Que nunca justifiquemos a violência. Que nunca permitamos que o sagrado seja explorado pelo profano.
“O sagrado nunca deve ser um suporte para o poder, nem o poder um suporte para o sagrado”, disse ele, sob aplausos da multidão.
Durante o verão, o papa chegou a alertar Kirill para não se tornar o “coroinha de Putin”, o que irritou o patriarca de Moscou.
Enquanto o papa já havia pedido paz na Ucrânia, denunciando uma “guerra cruel e sem sentido”, Kirill defendeu a operação de Putin e argumentando que a Rússia está lutando contra “forças do mal” lá.
A reunião que o papa abordou na quarta-feira contou com a presença de cerca de 100 delegações de 50 países – mas o patriarca Kirill foi uma ausência notável.
O papa, no entanto, falou com o “ministro das Relações Exteriores” de Kirill, o metropolita Anthony de Volokolamsk, por cerca de 15 minutos.
– ‘Manipulações’ –
Anthony disse que um encontro entre os dois pontífices era “uma possibilidade”, desde que fosse “bem preparado”.
Nur-Sultan, Cazaquistão | AFP | Quarta-feira 14/09/2022 – 20:12 UTC+5 | 658 palavras
REFORMULA, ADICIONA MASSA EM NUR-SULTAN, DECLARAÇÕES DO PAPA, DETALHES
O papa Francisco alertou contra a alavancagem da religião pelo poder político, discursando em uma cúpula religiosa no ex-soviético Cazaquistão na quarta-feira, no que parecia ser uma crítica ao líder ortodoxo russo pró-Kremlin, Patriarca Kirill.
Enquanto isso, a Igreja Ortodoxa Russa disse estar pronta para um novo encontro entre o Patriarca Kirill e o Papa Francisco após semanas de tensões diplomáticas provocadas pela guerra na Ucrânia.
O Papa Francisco alertou na quarta-feira que a fé não deve ser manipulada para defender o conflito ou reforçar o poder.
“Que nunca justifiquemos a violência. Que nunca permitamos que o sagrado seja explorado pelo profano.
“O sagrado nunca deve ser um suporte para o poder, nem o poder um suporte para o sagrado”, disse ele, sob aplausos da multidão.
Durante o verão, o papa chegou a alertar Kirill para não se tornar o “coroinha de Putin”, o que irritou o patriarca de Moscou.
Enquanto o papa já havia pedido paz na Ucrânia, denunciando uma “guerra cruel e sem sentido”, Kirill defendeu a operação de Putin e argumentando que a Rússia está lutando contra “forças do mal” lá.
A reunião que o papa abordou na quarta-feira contou com a presença de cerca de 100 delegações de 50 países – mas o patriarca Kirill foi uma ausência notável.
O papa, no entanto, falou com o “ministro das Relações Exteriores” de Kirill, o metropolita Anthony de Volokolamsk, por cerca de 15 minutos.
– ‘Manipulações’ –
Anthony disse que um encontro entre os dois pontífices era “uma possibilidade”, desde que fosse “bem preparado”.
“Precisamos ver quando, onde (isso aconteceria) e o mais importante é que queremos que saia algo concreto da reunião, como a chamada conjunta que tivemos em Havana”, disse ele a jornalistas, referindo-se a um histórico encontro de 2016 entre Francisco e Kirill em Cuba – o primeiro desde o cisma na igreja cristã em 1054.
Anthony disse que o próprio papa achou que uma reunião era “necessária” e lamentou que uma reunião planejada para junho em Jerusalém tenha sido descartada.
“Estávamos prontos para este encontro, mas foi cancelado pela Santa Sé”, após um anúncio do Papa Francisco em entrevista ao jornal italiano Corriere della Sera em maio.
Anthony enfatizou a necessidade de os dois líderes religiosos “avançarem”.
Uma mensagem de Kirill, publicada no site da Igreja Ortodoxa e enviada aos participantes do encontro, dizia que “testemunhamos distorções de fatos históricos e manipulações sem precedentes da consciência de massa.
“Mais do que nunca, as pessoas acham difícil navegar no fluxo de informações, resistir à doutrinação ideológica e manter uma mente sóbria e paz de espírito”, disse Kirill.
A Rússia se pinta como alvo de campanhas anti-russas que diz que “o Ocidente coletivo” está conduzindo para tentar reforçar a influência em declínio.
Mas a postura pró-guerra de Kirill causou convulsões no mundo religioso, levando a filial da Igreja Ortodoxa da Ucrânia, apoiada por Moscou, a romper os laços com a Rússia.
Também prejudicou a relação de Kirill com o Vaticano: em março, o papa já havia dito que “a Igreja não deve usar a linguagem da política”.
Nur-Sultan, Cazaquistão | AFP | Quarta-feira 14/09/2022 – 20:12 UTC+5 | 658 palavras
REFORMULA, ADICIONA MASSA EM NUR-SULTAN, DECLARAÇÕES DO PAPA, DETALHES
O papa Francisco alertou contra a alavancagem da religião pelo poder político, discursando em uma cúpula religiosa no ex-soviético Cazaquistão na quarta-feira, no que parecia ser uma crítica ao líder ortodoxo russo pró-Kremlin, Patriarca Kirill.
Enquanto isso, a Igreja Ortodoxa Russa disse estar pronta para um novo encontro entre o Patriarca Kirill e o Papa Francisco após semanas de tensões diplomáticas provocadas pela guerra na Ucrânia.
O Papa Francisco alertou na quarta-feira que a fé não deve ser manipulada para defender o conflito ou reforçar o poder.
“Que nunca justifiquemos a violência. Que nunca permitamos que o sagrado seja explorado pelo profano.
“O sagrado nunca deve ser um suporte para o poder, nem o poder um suporte para o sagrado”, disse ele, sob aplausos da multidão.
Durante o verão, o papa chegou a alertar Kirill para não se tornar o “coroinha de Putin”, o que irritou o patriarca de Moscou.
Enquanto o papa já havia pedido paz na Ucrânia, denunciando uma “guerra cruel e sem sentido”, Kirill defendeu a operação de Putin e argumentando que a Rússia está lutando contra “forças do mal” lá.
A reunião que o papa abordou na quarta-feira contou com a presença de cerca de 100 delegações de 50 países – mas o patriarca Kirill foi uma ausência notável.
O papa, no entanto, falou com o “ministro das Relações Exteriores” de Kirill, o metropolita Anthony de Volokolamsk, por cerca de 15 minutos.
– ‘Manipulações’ –
Anthony disse que um encontro entre os dois pontífices era “uma possibilidade”, desde que fosse “bem preparado”.
“Precisamos ver quando, onde (isso aconteceria) e o mais importante é que queremos que saia algo concreto da reunião, como a chamada conjunta que tivemos em Havana”, disse ele a jornalistas, referindo-se a um histórico encontro de 2016 entre Francisco e Kirill em Cuba – o primeiro desde o cisma na igreja cristã em 1054.
Anthony disse que o próprio papa achou que uma reunião era “necessária” e lamentou que uma reunião planejada para junho em Jerusalém tenha sido descartada.
“Estávamos prontos para este encontro, mas foi cancelado pela Santa Sé”, após um anúncio do Papa Francisco em entrevista ao jornal italiano Corriere della Sera em maio.
Anthony enfatizou a necessidade de os dois líderes religiosos “avançarem”.
Uma mensagem de Kirill, publicada no site da Igreja Ortodoxa e enviada aos participantes do encontro, dizia que “testemunhamos distorções de fatos históricos e manipulações sem precedentes da consciência de massa.
“Mais do que nunca, as pessoas acham difícil navegar no fluxo de informações, resistir à doutrinação ideológica e manter uma mente sóbria e paz de espírito”, disse Kirill.
A Rússia se pinta como alvo de campanhas anti-russas que diz que “o Ocidente coletivo” está conduzindo para tentar reforçar a influência em declínio.
Mas a postura pró-guerra de Kirill causou convulsões no mundo religioso, levando a filial da Igreja Ortodoxa da Ucrânia, apoiada por Moscou, a romper os laços com a Rússia.
Também prejudicou a relação de Kirill com o Vaticano: em março, o papa já havia dito que “a Igreja não deve usar a linguagem da política”.
– ‘Um belo sinal’ –
O papa deu uma missa na tarde de quarta-feira diante de uma multidão silenciosa de 3.000 pessoas, que ele cumprimentou de seu “Papamóvel”.
“Às vezes pode ser desafiador ser católico aqui, e essa visita renova minha crença”, disse Sagynysh Mukhametkaliyeva, 27 anos, à AFP.
A população do Cazaquistão é 70% muçulmana, 25% ortodoxa e menos de 1% católica.
Jeremy Convert, um cidadão francês de 25 anos, disse que ficou “tocado” por “ver adoradores de muitas religiões diferentes, muçulmanos, ortodoxos, ateus” na multidão.
“É um belo sinal para o Cazaquistão porque o país tem trabalhado arduamente para encontrar unidade”, acrescentou.
O papa argentino de 85 anos, que é forçado por dores no joelho a usar uma cadeira de rodas, chegou na terça-feira a Nur-Sultan para sua 38ª viagem ao exterior desde que se tornou pontífice em 2013.
Ele é o segundo papa a visitar o Cazaquistão após a viagem de João Paulo II em setembro de 2001.
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O papa Francisco alertou contra a alavancagem da religião pelo poder político, discursando em uma cúpula religiosa no ex-soviético Cazaquistão na quarta-feira, no que parecia ser uma crítica ao líder ortodoxo russo pró-Kremlin, Patriarca Kirill.
Enquanto isso, a Igreja Ortodoxa Russa disse estar pronta para um novo encontro entre o Patriarca Kirill e o Papa Francisco após semanas de tensões diplomáticas provocadas pela guerra na Ucrânia.
O Papa Francisco alertou na quarta-feira que a fé não deve ser manipulada para defender o conflito ou reforçar o poder.
“Que nunca justifiquemos a violência. Que nunca permitamos que o sagrado seja explorado pelo profano.
“O sagrado nunca deve ser um suporte para o poder, nem o poder um suporte para o sagrado”, disse ele, sob aplausos da multidão.
Durante o verão, o papa chegou a alertar Kirill para não se tornar o “coroinha de Putin”, o que irritou o patriarca de Moscou.
Enquanto o papa já havia pedido paz na Ucrânia, denunciando uma “guerra cruel e sem sentido”, Kirill defendeu a operação de Putin e argumentando que a Rússia está lutando contra “forças do mal” lá.
A reunião que o papa abordou na quarta-feira contou com a presença de cerca de 100 delegações de 50 países – mas o patriarca Kirill foi uma ausência notável.
O papa, no entanto, falou com o “ministro das Relações Exteriores” de Kirill, o metropolita Anthony de Volokolamsk, por cerca de 15 minutos.
– ‘Manipulações’ –
Anthony disse que um encontro entre os dois pontífices era “uma possibilidade”, desde que fosse “bem preparado”.
Nur-Sultan, Cazaquistão | AFP | Quarta-feira 14/09/2022 – 20:12 UTC+5 | 658 palavras
REFORMULA, ADICIONA MASSA EM NUR-SULTAN, DECLARAÇÕES DO PAPA, DETALHES
O papa Francisco alertou contra a alavancagem da religião pelo poder político, discursando em uma cúpula religiosa no ex-soviético Cazaquistão na quarta-feira, no que parecia ser uma crítica ao líder ortodoxo russo pró-Kremlin, Patriarca Kirill.
Enquanto isso, a Igreja Ortodoxa Russa disse estar pronta para um novo encontro entre o Patriarca Kirill e o Papa Francisco após semanas de tensões diplomáticas provocadas pela guerra na Ucrânia.
O Papa Francisco alertou na quarta-feira que a fé não deve ser manipulada para defender o conflito ou reforçar o poder.
“Que nunca justifiquemos a violência. Que nunca permitamos que o sagrado seja explorado pelo profano.
“O sagrado nunca deve ser um suporte para o poder, nem o poder um suporte para o sagrado”, disse ele, sob aplausos da multidão.
Durante o verão, o papa chegou a alertar Kirill para não se tornar o “coroinha de Putin”, o que irritou o patriarca de Moscou.
Enquanto o papa já havia pedido paz na Ucrânia, denunciando uma “guerra cruel e sem sentido”, Kirill defendeu a operação de Putin e argumentando que a Rússia está lutando contra “forças do mal” lá.
A reunião que o papa abordou na quarta-feira contou com a presença de cerca de 100 delegações de 50 países – mas o patriarca Kirill foi uma ausência notável.
O papa, no entanto, falou com o “ministro das Relações Exteriores” de Kirill, o metropolita Anthony de Volokolamsk, por cerca de 15 minutos.
– ‘Manipulações’ –
Anthony disse que um encontro entre os dois pontífices era “uma possibilidade”, desde que fosse “bem preparado”.
“Precisamos ver quando, onde (isso aconteceria) e o mais importante é que queremos que saia algo concreto da reunião, como a chamada conjunta que tivemos em Havana”, disse ele a jornalistas, referindo-se a um histórico encontro de 2016 entre Francisco e Kirill em Cuba – o primeiro desde o cisma na igreja cristã em 1054.
Anthony disse que o próprio papa achou que uma reunião era “necessária” e lamentou que uma reunião planejada para junho em Jerusalém tenha sido descartada.
“Estávamos prontos para este encontro, mas foi cancelado pela Santa Sé”, após um anúncio do Papa Francisco em entrevista ao jornal italiano Corriere della Sera em maio.
Anthony enfatizou a necessidade de os dois líderes religiosos “avançarem”.
Uma mensagem de Kirill, publicada no site da Igreja Ortodoxa e enviada aos participantes do encontro, dizia que “testemunhamos distorções de fatos históricos e manipulações sem precedentes da consciência de massa.
“Mais do que nunca, as pessoas acham difícil navegar no fluxo de informações, resistir à doutrinação ideológica e manter uma mente sóbria e paz de espírito”, disse Kirill.
A Rússia se pinta como alvo de campanhas anti-russas que diz que “o Ocidente coletivo” está conduzindo para tentar reforçar a influência em declínio.
Mas a postura pró-guerra de Kirill causou convulsões no mundo religioso, levando a filial da Igreja Ortodoxa da Ucrânia, apoiada por Moscou, a romper os laços com a Rússia.
Também prejudicou a relação de Kirill com o Vaticano: em março, o papa já havia dito que “a Igreja não deve usar a linguagem da política”.
Nur-Sultan, Cazaquistão | AFP | Quarta-feira 14/09/2022 – 20:12 UTC+5 | 658 palavras
REFORMULA, ADICIONA MASSA EM NUR-SULTAN, DECLARAÇÕES DO PAPA, DETALHES
O papa Francisco alertou contra a alavancagem da religião pelo poder político, discursando em uma cúpula religiosa no ex-soviético Cazaquistão na quarta-feira, no que parecia ser uma crítica ao líder ortodoxo russo pró-Kremlin, Patriarca Kirill.
Enquanto isso, a Igreja Ortodoxa Russa disse estar pronta para um novo encontro entre o Patriarca Kirill e o Papa Francisco após semanas de tensões diplomáticas provocadas pela guerra na Ucrânia.
O Papa Francisco alertou na quarta-feira que a fé não deve ser manipulada para defender o conflito ou reforçar o poder.
“Que nunca justifiquemos a violência. Que nunca permitamos que o sagrado seja explorado pelo profano.
“O sagrado nunca deve ser um suporte para o poder, nem o poder um suporte para o sagrado”, disse ele, sob aplausos da multidão.
Durante o verão, o papa chegou a alertar Kirill para não se tornar o “coroinha de Putin”, o que irritou o patriarca de Moscou.
Enquanto o papa já havia pedido paz na Ucrânia, denunciando uma “guerra cruel e sem sentido”, Kirill defendeu a operação de Putin e argumentando que a Rússia está lutando contra “forças do mal” lá.
A reunião que o papa abordou na quarta-feira contou com a presença de cerca de 100 delegações de 50 países – mas o patriarca Kirill foi uma ausência notável.
O papa, no entanto, falou com o “ministro das Relações Exteriores” de Kirill, o metropolita Anthony de Volokolamsk, por cerca de 15 minutos.
– ‘Manipulações’ –
Anthony disse que um encontro entre os dois pontífices era “uma possibilidade”, desde que fosse “bem preparado”.
“Precisamos ver quando, onde (isso aconteceria) e o mais importante é que queremos que saia algo concreto da reunião, como a chamada conjunta que tivemos em Havana”, disse ele a jornalistas, referindo-se a um histórico encontro de 2016 entre Francisco e Kirill em Cuba – o primeiro desde o cisma na igreja cristã em 1054.
Anthony disse que o próprio papa achou que uma reunião era “necessária” e lamentou que uma reunião planejada para junho em Jerusalém tenha sido descartada.
“Estávamos prontos para este encontro, mas foi cancelado pela Santa Sé”, após um anúncio do Papa Francisco em entrevista ao jornal italiano Corriere della Sera em maio.
Anthony enfatizou a necessidade de os dois líderes religiosos “avançarem”.
Uma mensagem de Kirill, publicada no site da Igreja Ortodoxa e enviada aos participantes do encontro, dizia que “testemunhamos distorções de fatos históricos e manipulações sem precedentes da consciência de massa.
“Mais do que nunca, as pessoas acham difícil navegar no fluxo de informações, resistir à doutrinação ideológica e manter uma mente sóbria e paz de espírito”, disse Kirill.
A Rússia se pinta como alvo de campanhas anti-russas que diz que “o Ocidente coletivo” está conduzindo para tentar reforçar a influência em declínio.
Mas a postura pró-guerra de Kirill causou convulsões no mundo religioso, levando a filial da Igreja Ortodoxa da Ucrânia, apoiada por Moscou, a romper os laços com a Rússia.
Também prejudicou a relação de Kirill com o Vaticano: em março, o papa já havia dito que “a Igreja não deve usar a linguagem da política”.
– ‘Um belo sinal’ –
O papa deu uma missa na tarde de quarta-feira diante de uma multidão silenciosa de 3.000 pessoas, que ele cumprimentou de seu “Papamóvel”.
“Às vezes pode ser desafiador ser católico aqui, e essa visita renova minha crença”, disse Sagynysh Mukhametkaliyeva, 27 anos, à AFP.
A população do Cazaquistão é 70% muçulmana, 25% ortodoxa e menos de 1% católica.
Jeremy Convert, um cidadão francês de 25 anos, disse que ficou “tocado” por “ver adoradores de muitas religiões diferentes, muçulmanos, ortodoxos, ateus” na multidão.
“É um belo sinal para o Cazaquistão porque o país tem trabalhado arduamente para encontrar unidade”, acrescentou.
O papa argentino de 85 anos, que é forçado por dores no joelho a usar uma cadeira de rodas, chegou na terça-feira a Nur-Sultan para sua 38ª viagem ao exterior desde que se tornou pontífice em 2013.
Ele é o segundo papa a visitar o Cazaquistão após a viagem de João Paulo II em setembro de 2001.
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