China e Rússia estavam realizando manobras táticas conjuntas e realizando exercícios envolvendo artilharia e helicópteros, segundo o ministério. Ainda hoje, Xi Jinping se encontrará com Vladimir Putin na primeira viagem do líder chinês ao exterior em mais de dois anos.
O ministério russo divulgou um comunicado no Telegram que dizia: “As tarefas das patrulhas envolvem o fortalecimento da cooperação naval entre a Rússia e a China”.
Eles acrescentaram que as duas marinhas estão “defendendo a paz e a estabilidade na região da Ásia-Pacífico, monitorando a costa e protegendo os locais econômicos náuticos russos e chineses”.
A notícia chega no momento em que foi anunciado que o presidente chinês Xi Jinping e o presidente russo Vladimir Putin se reunirão esta semana em Samarcanda, no Uzbequistão, em uma rara viagem ao exterior de ambos os líderes.
Jinping viajará pela primeira vez desde a pandemia de Covid, já que a última vez que o líder deixou a China foi em janeiro de 2020 para visitar Mianmar.
O líder chinês só deixou a China continental uma vez em mais de 1.000 dias, em uma viagem a Hong Kong em julho deste ano.
Putin fará sua segunda viagem ao exterior desde a guerra entre Rússia e Ucrânia, quando se reuniu com líderes iranianos e turcos neste verão em Teerã.
Os dois líderes se reunirão pela segunda vez este ano, quando se encontraram nos Jogos Olímpicos de Inverno em Pequim, na China, em fevereiro, poucos dias antes do início da invasão da Ucrânia.
LEIA MAIS: Morte da rainha deixou ‘vazio de poder’ entre os líderes mundiais
Putin disse que sua reunião mostrará uma “alternativa” para o mundo ocidental e os dois líderes discutirão a guerra na Ucrânia, bem como outros “tópicos internacionais e regionais”.
Ambos os países pioraram as relações com as nações ocidentais este ano, já que a China teve tensões com os EUA sobre Taiwan depois que a presidente da Câmara, Pelosi, visitou o país.
A Europa impôs sanções comerciais à Rússia devido à guerra na Ucrânia, e a China se recusou a condenar ou expressar apoio a Putin pela invasão.
Na sexta-feira, a Rússia afirmou que Li Zhanshu, um membro de alto escalão do Partido Comunista Chinês, disse aos legisladores russos que a China “entende e apoia a Rússia”, especialmente “na situação na Ucrânia”.
A declaração chinesa simplesmente disse que eles “continuariam a trabalhar com a Rússia para apoiar firmemente uns aos outros” quando se trata de seus interesses compartilhados.
China e Rússia estavam realizando manobras táticas conjuntas e realizando exercícios envolvendo artilharia e helicópteros, segundo o ministério. Ainda hoje, Xi Jinping se encontrará com Vladimir Putin na primeira viagem do líder chinês ao exterior em mais de dois anos.
O ministério russo divulgou um comunicado no Telegram que dizia: “As tarefas das patrulhas envolvem o fortalecimento da cooperação naval entre a Rússia e a China”.
Eles acrescentaram que as duas marinhas estão “defendendo a paz e a estabilidade na região da Ásia-Pacífico, monitorando a costa e protegendo os locais econômicos náuticos russos e chineses”.
A notícia chega no momento em que foi anunciado que o presidente chinês Xi Jinping e o presidente russo Vladimir Putin se reunirão esta semana em Samarcanda, no Uzbequistão, em uma rara viagem ao exterior de ambos os líderes.
Jinping viajará pela primeira vez desde a pandemia de Covid, já que a última vez que o líder deixou a China foi em janeiro de 2020 para visitar Mianmar.
O líder chinês só deixou a China continental uma vez em mais de 1.000 dias, em uma viagem a Hong Kong em julho deste ano.
Putin fará sua segunda viagem ao exterior desde a guerra entre Rússia e Ucrânia, quando se reuniu com líderes iranianos e turcos neste verão em Teerã.
Os dois líderes se reunirão pela segunda vez este ano, quando se encontraram nos Jogos Olímpicos de Inverno em Pequim, na China, em fevereiro, poucos dias antes do início da invasão da Ucrânia.
LEIA MAIS: Morte da rainha deixou ‘vazio de poder’ entre os líderes mundiais
Putin disse que sua reunião mostrará uma “alternativa” para o mundo ocidental e os dois líderes discutirão a guerra na Ucrânia, bem como outros “tópicos internacionais e regionais”.
Ambos os países pioraram as relações com as nações ocidentais este ano, já que a China teve tensões com os EUA sobre Taiwan depois que a presidente da Câmara, Pelosi, visitou o país.
A Europa impôs sanções comerciais à Rússia devido à guerra na Ucrânia, e a China se recusou a condenar ou expressar apoio a Putin pela invasão.
Na sexta-feira, a Rússia afirmou que Li Zhanshu, um membro de alto escalão do Partido Comunista Chinês, disse aos legisladores russos que a China “entende e apoia a Rússia”, especialmente “na situação na Ucrânia”.
A declaração chinesa simplesmente disse que eles “continuariam a trabalhar com a Rússia para apoiar firmemente uns aos outros” quando se trata de seus interesses compartilhados.
Discussão sobre isso post