O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), alertou para a forma como o Supremo Tribunal Federal tem trabalhado com questões de responsabilidade de outros poderes. Para o reitor, os ministros precisam ser cautelosos ao responder a pedidos de partidos que, segundo ele, visam “durar” o presidente Jair Bolsonaro.
“O Supremo está sendo acionado por pequenos partidos, que não aparecem no Congresso Nacional como deveriam, com o objetivo de assediar o Presidente da República, daí a necessidade de o Supremo perceber essa manobra, que não é uma manobra saudável, e observar acima de tudo o autodomínio, não invadir uma esfera que não é a sua, o Supremo “, disse o ministro, em entrevista concedida ao jornal O Globo.
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Ainda nesta sexta-feira (11), o jornal Folha de S. Paulo já havia publicado outra crítica ao ministro do STF, desta vez de forma mais formal, feita a Luiz Fux – presidente do Supremo Tribunal Federal – que, segundo ele, interceptou um petição dos advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva encaminhada a seu gabinete, porém, acabou sendo encaminhada ao ministro Fux.
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“Desde sempre, a Secretaria do Judiciário encaminhou petição ao destinatário. Acontece que a peça anexada, pelos peticionários Cristiano Zanin Martins e outros [advogados de Lula], aludindo ao habeas corpus, tendo como paciente o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, datado de 31 de maio deste ano, dirigido a mim, não merecia uma dinâmica própria. Foi “interceptado” e enviado diretamente para a Presidência, para o gabinete de Vossa Excelência ”, ele disse.
O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), alertou para a forma como o Supremo Tribunal Federal tem trabalhado com questões de responsabilidade de outros poderes. Para o reitor, os ministros precisam ser cautelosos ao responder a pedidos de partidos que, segundo ele, visam “durar” o presidente Jair Bolsonaro.
“O Supremo está sendo acionado por pequenos partidos, que não aparecem no Congresso Nacional como deveriam, com o objetivo de assediar o Presidente da República, daí a necessidade de o Supremo perceber essa manobra, que não é uma manobra saudável, e observar acima de tudo o autodomínio, não invadir uma esfera que não é a sua, o Supremo “, disse o ministro, em entrevista concedida ao jornal O Globo.
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