Kanye West foi medieval para explicar por que sua parceria da marca Yeezy com a Gap implodiu esta semana.
West, que atende por “Ye” e apareceu na CNBC vestindo um grande chapéu e óculos escuros, descreveu confrontos frequentes com executivos da Gap sobre os preços e o design dos produtos Yeezy Gap. O magnata da música encerrou sua parceria com a Gap no início desta semana, alegando que a varejista havia violado os termos de seu acordo.
“Todo mundo sabe que eu sou o líder, eu sou o rei”, disse West à rede. “Um rei não pode viver no castelo de outra pessoa. Um rei tem que fazer seu próprio castelo.”
Revelado em 2020, o acordo de West com a Gap exigia que sua marca Yeezy lançasse uma “nova linha para oferecer básicos modernos e elevados para homens, mulheres e crianças a preços acessíveis”, de acordo com um comunicado de imprensa na época. Mas o pacto não conseguiu melhorar significativamente os resultados da empresa em dificuldades, e West ficou publicamente frustrado com a parceria.
West disse que queria vender itens incluídos na linha de produtos Yeezy Gap por US$ 20, mas não tinha permissão para definir os preços. Em vez disso, ele alegou que os executivos da Gap estabeleceram preços muito mais altos para roupas da Yeezy do que para suas outras linhas, com moletons com capuz sendo vendidos por mais de US$ 200 e alguns produtos com preços on-line acima de US$ 300.
West acusou a Gap de copiar um dos designs de camiseta de sua marca Yeezy e vender o item separadamente por apenas US$ 19. O artista vencedor do Grammy que virou magnata da moda também disse que a empresa ignorou seus desejos para as lojas da marca Yeezy e lançou produtos em cores que ele nunca aprovou.
“Eu assinei com eles porque no contrato eles diziam que iam fazer lojas. Eles simplesmente nos ignoraram sobre a construção de lojas constantemente. Foi muito frustrante, muito desanimador”, disse West.
“Nossa agenda não estava alinhada”, acrescentou.
O Post entrou em contato com a Gap para comentar.
Os advogados de West informaram a Gap na quinta-feira que ele estava encerrando o acordo, informou a CNBC. Uma carta à empresa acusou a Gap de não honrar os termos do acordo, incluindo o lançamento das lojas Yeezy Gap.
O CEO da Gap Brand, Mark Breitbard, confirmou que o acordo terminou em um memorando aos funcionários. O varejista ainda venderá seus produtos Yeezy Gap existentes até o primeiro semestre do próximo ano.
“Simplificando, enquanto compartilhamos a visão de trazer design utilitário de alta qualidade e tendência para todas as pessoas por meio de experiências omni únicas com a Yeezy Gap, a forma como trabalhamos juntos para entregar essa visão não está alinhada”, disse Breitbard, de acordo com Bloomberg. “E estamos decidindo encerrar a parceria.”
West já havia roubado a Gap e outro parceiro de negócios, a Adidas, no início desta semana, descrevendo as empresas como suas “novas mamães de bebê”.
“É hora de eu ir sozinho”, disse West à Bloomberg.
Kanye West foi medieval para explicar por que sua parceria da marca Yeezy com a Gap implodiu esta semana.
West, que atende por “Ye” e apareceu na CNBC vestindo um grande chapéu e óculos escuros, descreveu confrontos frequentes com executivos da Gap sobre os preços e o design dos produtos Yeezy Gap. O magnata da música encerrou sua parceria com a Gap no início desta semana, alegando que a varejista havia violado os termos de seu acordo.
“Todo mundo sabe que eu sou o líder, eu sou o rei”, disse West à rede. “Um rei não pode viver no castelo de outra pessoa. Um rei tem que fazer seu próprio castelo.”
Revelado em 2020, o acordo de West com a Gap exigia que sua marca Yeezy lançasse uma “nova linha para oferecer básicos modernos e elevados para homens, mulheres e crianças a preços acessíveis”, de acordo com um comunicado de imprensa na época. Mas o pacto não conseguiu melhorar significativamente os resultados da empresa em dificuldades, e West ficou publicamente frustrado com a parceria.
West disse que queria vender itens incluídos na linha de produtos Yeezy Gap por US$ 20, mas não tinha permissão para definir os preços. Em vez disso, ele alegou que os executivos da Gap estabeleceram preços muito mais altos para roupas da Yeezy do que para suas outras linhas, com moletons com capuz sendo vendidos por mais de US$ 200 e alguns produtos com preços on-line acima de US$ 300.
West acusou a Gap de copiar um dos designs de camiseta de sua marca Yeezy e vender o item separadamente por apenas US$ 19. O artista vencedor do Grammy que virou magnata da moda também disse que a empresa ignorou seus desejos para as lojas da marca Yeezy e lançou produtos em cores que ele nunca aprovou.
“Eu assinei com eles porque no contrato eles diziam que iam fazer lojas. Eles simplesmente nos ignoraram sobre a construção de lojas constantemente. Foi muito frustrante, muito desanimador”, disse West.
“Nossa agenda não estava alinhada”, acrescentou.
O Post entrou em contato com a Gap para comentar.
Os advogados de West informaram a Gap na quinta-feira que ele estava encerrando o acordo, informou a CNBC. Uma carta à empresa acusou a Gap de não honrar os termos do acordo, incluindo o lançamento das lojas Yeezy Gap.
O CEO da Gap Brand, Mark Breitbard, confirmou que o acordo terminou em um memorando aos funcionários. O varejista ainda venderá seus produtos Yeezy Gap existentes até o primeiro semestre do próximo ano.
“Simplificando, enquanto compartilhamos a visão de trazer design utilitário de alta qualidade e tendência para todas as pessoas por meio de experiências omni únicas com a Yeezy Gap, a forma como trabalhamos juntos para entregar essa visão não está alinhada”, disse Breitbard, de acordo com Bloomberg. “E estamos decidindo encerrar a parceria.”
West já havia roubado a Gap e outro parceiro de negócios, a Adidas, no início desta semana, descrevendo as empresas como suas “novas mamães de bebê”.
“É hora de eu ir sozinho”, disse West à Bloomberg.
Discussão sobre isso post