A coalizão de direita da Itália, liderada pelo partido Irmãos da Itália, de Giorgia Meloni, está a caminho de conquistar a maioria no Parlamento do país, sugerem pesquisas de boca de urna. O resultado esperado vem depois que a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, emitiu um alerta velado quando ameaçou agir se os eventos fossem em uma “direção difícil”.
De acordo com uma pesquisa de boca de urna realizada pela Techne para a Mediaset, a coalizão de direita parece destinada a ter o controle tanto do Senado quanto da Câmara dos Deputados.
Uma pesquisa de boca de urna da Rai prevê que o partido de Meloni receberá entre 22 e 26 por cento dos votos, com uma projeção de 42,2 por cento dos votos do Senado e 24,6 por cento dos votos da Câmara.
O Partido Democrata deve terminar em segundo lugar com 19,4 por cento e já admitiu a derrota para Meloni.
A participação da população italiana foi bastante baixa, com apenas 63,82%, quase 10 pontos abaixo desde a última eleição em 2018.
Na quinta-feira, Von der Leyen participou de uma conferência na Universidade de Princeton, durante a qual um participante afirmou que “figuras próximas a Putin” estavam contestando a eleição.
O presidente da Comissão Europeia respondeu: “Se as coisas vão em uma direção difícil – e eu falei sobre a Hungria e a Polônia – nós temos as ferramentas”.
Seus comentários foram recebidos com alvoroço por políticos italianos que ficaram indignados com sua intervenção.
De acordo com um relatório do POLITICO, a Comissão Europeia é capaz de “cortar fundos alocados aos países membros quando eles são considerados violadores do estado de direito”.
LEIA MAIS: Meghan ‘achava que seria a Beyoncé da Grã-Bretanha’, afirma ex-assessor
A Itália recebe a maior ajuda do fundo Next Generation EU, um pacote de empréstimos e subsídios destinados a impulsionar o crescimento econômico após a pandemia de COVID-19.
O líder do partido liberal Itália Viva, Matteo Renzi, pediu a Von der Leyen “que não entre nem um pouco nos assuntos italianos”.
No entanto, Enrico Letta, líder do Partido Democrata de centro-esquerda, garantiu aos eleitores que “não há chantagem da UE”.
A coalizão de direita da Itália, liderada pelo partido Irmãos da Itália, de Giorgia Meloni, está a caminho de conquistar a maioria no Parlamento do país, sugerem pesquisas de boca de urna. O resultado esperado vem depois que a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, emitiu um alerta velado quando ameaçou agir se os eventos fossem em uma “direção difícil”.
De acordo com uma pesquisa de boca de urna realizada pela Techne para a Mediaset, a coalizão de direita parece destinada a ter o controle tanto do Senado quanto da Câmara dos Deputados.
Uma pesquisa de boca de urna da Rai prevê que o partido de Meloni receberá entre 22 e 26 por cento dos votos, com uma projeção de 42,2 por cento dos votos do Senado e 24,6 por cento dos votos da Câmara.
O Partido Democrata deve terminar em segundo lugar com 19,4 por cento e já admitiu a derrota para Meloni.
A participação da população italiana foi bastante baixa, com apenas 63,82%, quase 10 pontos abaixo desde a última eleição em 2018.
Na quinta-feira, Von der Leyen participou de uma conferência na Universidade de Princeton, durante a qual um participante afirmou que “figuras próximas a Putin” estavam contestando a eleição.
O presidente da Comissão Europeia respondeu: “Se as coisas vão em uma direção difícil – e eu falei sobre a Hungria e a Polônia – nós temos as ferramentas”.
Seus comentários foram recebidos com alvoroço por políticos italianos que ficaram indignados com sua intervenção.
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O líder do partido liberal Itália Viva, Matteo Renzi, pediu a Von der Leyen “que não entre nem um pouco nos assuntos italianos”.
No entanto, Enrico Letta, líder do Partido Democrata de centro-esquerda, garantiu aos eleitores que “não há chantagem da UE”.
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