Os Estados Unidos responderiam decisivamente a qualquer uso russo de armas nucleares contra a Ucrânia e explicaram a Moscou as “consequências catastróficas” que enfrentariam, disse o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, neste domingo (25).
Os comentários de Sullivan representaram o mais recente alerta americano após a ameaça nuclear velada feita por Vladimir Putin na quarta-feira (21), em um discurso no qual o presidente russo também anunciou a primeira mobilização militar de seu país em tempos de guerra desde a Segunda Guerra Mundial.
“Se a Rússia cruzar essa linha, haverá consequências catastróficas para a Rússia. Os Estados Unidos responderão decisivamente”, disse Sullivan ao programa “Meet the Press” da emissora NBC.
Sullivan não descreveu a natureza da resposta planejada dos EUA em seus comentários no domingo, mas disse que os Estados Unidos em particular para Moscou “esclareceu com mais detalhes exatamente o que isso significaria”.
Sullivan disse que os Estados Unidos têm estado em contato frequente e direto com a Rússia, inclusive durante os últimos dias para discutir a situação na Ucrânia e as ações e ameaças de Putin.
Os Estados Unidos responderiam decisivamente a qualquer uso russo de armas nucleares contra a Ucrânia e explicaram a Moscou as “consequências catastróficas” que enfrentariam, disse o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, neste domingo (25).
Os comentários de Sullivan representaram o mais recente alerta americano após a ameaça nuclear velada feita por Vladimir Putin na quarta-feira (21), em um discurso no qual o presidente russo também anunciou a primeira mobilização militar de seu país em tempos de guerra desde a Segunda Guerra Mundial.
“Se a Rússia cruzar essa linha, haverá consequências catastróficas para a Rússia. Os Estados Unidos responderão decisivamente”, disse Sullivan ao programa “Meet the Press” da emissora NBC.
Sullivan não descreveu a natureza da resposta planejada dos EUA em seus comentários no domingo, mas disse que os Estados Unidos em particular para Moscou “esclareceu com mais detalhes exatamente o que isso significaria”.
Sullivan disse que os Estados Unidos têm estado em contato frequente e direto com a Rússia, inclusive durante os últimos dias para discutir a situação na Ucrânia e as ações e ameaças de Putin.
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