As forças de segurança do Distrito Federal se mobilizaram na noite desta quinta-feira, 10 de junho, em uma ação em condomínios residenciais na região do Incra, em busca de Lázaro Barbosa de Sousa, de 32 anos. Ele é suspeito de ter matado Cláudio Vidal de Oliveira, 48; Gustavo Marqués Vidal, 21; e Carlos Eduardo Marques Vidal, 15, na Fazenda Vidal, no Incra 9, na madrugada desta quarta-feira, 9 de junho, em Ceilândia.
As buscas na área foram iniciadas depois que um morador do condomínio Monte Verde, em Ceilândia, relatou ter visto um homem com as características do suspeito no local. Segundo a PM, o fugitivo vestia calça preta, moletom preto e chapéu de aba larga (tipo pescador). A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a Polícia Civil do DF e a Polícia Rodoviária Federal participam da ação esta noite.
O suspeito pode ter feito outra família como refém na quinta-feira na mesma área onde o crime ocorreu. A polícia militar visitou uma fazenda próxima ao local onde ocorreu o triplo homicídio na madrugada da quarta-feira, 9 de junho.
A Polícia Civil do DF (PCDF) ainda não confirmou se foi Lázaro quem fez outra família como refém na quinta-feira, 10 de junho, na mesma região do Incra 9, em Ceilândia. Segundo a moradora Sílvia Campos de Oliveira, 40, o autor do crime disse ter participado do triplo homicídio na Fazenda Vidal. Ela disse que o homem tinha as mesmas características de Lázaro.
“Ele me perguntou se eu estava acompanhando o caso de triplo homicídio. Aí ele disse: ‘Eu estava com aquele crime aí, mas não era só eu’ ”, disse a mulher ao Jornal Metropoles. Sílvia acrescentou: “Ele disse que se reagíssemos faríamos o mesmo que ele fez com a outra família, que ele matou no Incra. Ele nos disse para não fugirmos ”.
Em sentenças desconexas, o suspeito chegou a dizer que mataria a todos se algo acontecesse com sua filha. Ele pegou dois telefones celulares, biscoitos, pão, um casaco e dinheiro. Segundo a testemunha, o homem fritou um ovo para comer durante a noite e, antes de sair de casa, pediu a Sylvia que lhe colocasse um prato de comida.
triplo homicídio
Uma das hipóteses do triplo homicídio, ocorrido na Fazenda Vidal na manhã desta quarta-feira, é que Lázaro invadiu a casa para roubar a propriedade da família. Porém, ao ver Cleonice Marques, 43, esposa de Vidal, pedindo ajuda pelo telefone, matou pai e filhos e correu para sair do local do crime, levando-a como refém.
Cleonice ainda está desaparecida. Um helicóptero de assistência e cães farejadores foram solicitados a procurá-la. A Divisão de Supressão de Abdução (DRS) apóia as investigações.
O triplo homicídio chocou o Distrito Federal. Os corpos estavam em um quarto, um na cama, os outros dois no chão. As vítimas foram encontradas com marcas de tiros e facadas.
Cleonice conseguiu ligar para a família pedindo ajuda quando viu que a porta de sua casa estava quebrada. Eles rapidamente chegaram ao local 10 minutos depois. No entanto, Cleonice já havia sido levada. Claudio Vidal ainda estava vivo.
Antes de morrer, Claudio Vidal disse ao cunhado que sua esposa havia sido levada por aquele que havia invadido sua casa: “Aja rápido porque eles levaram Cleonice. A polícia disse que os telefones celulares das vítimas estavam em casa. Porções de prata também foram encontradas. Não há evidências de que algo foi levado para a residência. A família morava lá e possuía uma floricultura lá.
Ter esperança
O irmão de Cleonice, Ivan Amorim, de 60 anos, disse em entrevista ao Jornal Metropoles que a família não desistirá da busca. “Vamos procurá-la. Estamos muito otimistas. Este homem não deve ter ido muito longe com Cléonice a pé. Vamos encontrar ”, disse ele, emocionado.
A família e os amigos das vítimas acreditam na hipótese de roubo. Segundo Edivaldo Gomes, amigo da família, as vítimas não tinham inimizade com ninguém e tinham bom relacionamento com os clientes e vizinhos da floricultura.
Familiares disseram que aguardariam informações sobre a localização de Cleonice Marques de Andrade para organizar o funeral de seu marido e dois filhos.
As forças de segurança do Distrito Federal se mobilizaram na noite desta quinta-feira, 10 de junho, em uma ação em condomínios residenciais na região do Incra, em busca de Lázaro Barbosa de Sousa, de 32 anos. Ele é suspeito de ter matado Cláudio Vidal de Oliveira, 48; Gustavo Marqués Vidal, 21; e Carlos Eduardo Marques Vidal, 15, na Fazenda Vidal, no Incra 9, na madrugada desta quarta-feira, 9 de junho, em Ceilândia.
As buscas na área foram iniciadas depois que um morador do condomínio Monte Verde, em Ceilândia, relatou ter visto um homem com as características do suspeito no local. Segundo a PM, o fugitivo vestia calça preta, moletom preto e chapéu de aba larga (tipo pescador). A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a Polícia Civil do DF e a Polícia Rodoviária Federal participam da ação esta noite.
O suspeito pode ter feito outra família como refém na quinta-feira na mesma área onde o crime ocorreu. A polícia militar visitou uma fazenda próxima ao local onde ocorreu o triplo homicídio na madrugada da quarta-feira, 9 de junho.
A Polícia Civil do DF (PCDF) ainda não confirmou se foi Lázaro quem fez outra família como refém na quinta-feira, 10 de junho, na mesma região do Incra 9, em Ceilândia. Segundo a moradora Sílvia Campos de Oliveira, 40, o autor do crime disse ter participado do triplo homicídio na Fazenda Vidal. Ela disse que o homem tinha as mesmas características de Lázaro.
“Ele me perguntou se eu estava acompanhando o caso de triplo homicídio. Aí ele disse: ‘Eu estava com aquele crime aí, mas não era só eu’ ”, disse a mulher ao Jornal Metropoles. Sílvia acrescentou: “Ele disse que se reagíssemos faríamos o mesmo que ele fez com a outra família, que ele matou no Incra. Ele nos disse para não fugirmos ”.
Em sentenças desconexas, o suspeito chegou a dizer que mataria a todos se algo acontecesse com sua filha. Ele pegou dois telefones celulares, biscoitos, pão, um casaco e dinheiro. Segundo a testemunha, o homem fritou um ovo para comer durante a noite e, antes de sair de casa, pediu a Sylvia que lhe colocasse um prato de comida.
triplo homicídio
Uma das hipóteses do triplo homicídio, ocorrido na Fazenda Vidal na manhã desta quarta-feira, é que Lázaro invadiu a casa para roubar a propriedade da família. Porém, ao ver Cleonice Marques, 43, esposa de Vidal, pedindo ajuda pelo telefone, matou pai e filhos e correu para sair do local do crime, levando-a como refém.
Cleonice ainda está desaparecida. Um helicóptero de assistência e cães farejadores foram solicitados a procurá-la. A Divisão de Supressão de Abdução (DRS) apóia as investigações.
O triplo homicídio chocou o Distrito Federal. Os corpos estavam em um quarto, um na cama, os outros dois no chão. As vítimas foram encontradas com marcas de tiros e facadas.
Cleonice conseguiu ligar para a família pedindo ajuda quando viu que a porta de sua casa estava quebrada. Eles rapidamente chegaram ao local 10 minutos depois. No entanto, Cleonice já havia sido levada. Claudio Vidal ainda estava vivo.
Antes de morrer, Claudio Vidal disse ao cunhado que sua esposa havia sido levada por aquele que havia invadido sua casa: “Aja rápido porque eles levaram Cleonice. A polícia disse que os telefones celulares das vítimas estavam em casa. Porções de prata também foram encontradas. Não há evidências de que algo foi levado para a residência. A família morava lá e possuía uma floricultura lá.
Ter esperança
O irmão de Cleonice, Ivan Amorim, de 60 anos, disse em entrevista ao Jornal Metropoles que a família não desistirá da busca. “Vamos procurá-la. Estamos muito otimistas. Este homem não deve ter ido muito longe com Cléonice a pé. Vamos encontrar ”, disse ele, emocionado.
A família e os amigos das vítimas acreditam na hipótese de roubo. Segundo Edivaldo Gomes, amigo da família, as vítimas não tinham inimizade com ninguém e tinham bom relacionamento com os clientes e vizinhos da floricultura.
Familiares disseram que aguardariam informações sobre a localização de Cleonice Marques de Andrade para organizar o funeral de seu marido e dois filhos.
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