O Japão proibiu as exportações de produtos relacionados a armas químicas para a Rússia em uma sanção adicional contra Moscou por sua invasão da Ucrânia. E após o discurso beligerante de Vladimir Putin na semana passada, o secretário-chefe do gabinete, Hirokazu Matsuno, disse ontem que Tóquio está “profundamente preocupada” com o possível uso de armas nucleares.
Matsuno também apresentou um protesto vociferante sobre a detenção de um funcionário consular japonês em Vladivostok, que funcionários do serviço secreto russo alegam ter sido “pego em flagrante” espionando.
O Japão também adicionou 21 organizações russas, como laboratórios de ciências, como alvo das proibições de exportação existentes, de acordo com um comunicado do governo divulgado após a reunião do gabinete de ontem, que aprovou formalmente as novas medidas de sanção anunciadas por Matsuno em uma reunião do Grupo dos Sete na semana passada.
Ele disse a repórteres: “O Japão está profundamente preocupado com a possibilidade de armas nucleares usadas durante a invasão da Ucrânia pela Rússia”.
Matsuno disse que o Japão continuará a trabalhar com a sociedade internacional para apoiar a Ucrânia e sancionar a Rússia.
Também ontem, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia notificou a Embaixada do Japão em Moscou que o funcionário era “persona non grata”.
A Rússia o acusou de realizar atividade ilegal de espionagem e ordenou que ele deixasse o país em 48 horas.
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O tratamento dado pelas autoridades russas ao funcionário foi “intimidante” durante o interrogatório, disse Matsuno, acusando Moscou de violar a convenção de Viena e um tratado Japão-Russo relacionado a assuntos consulares.
Ele acrescentou: “É extremamente lamentável e absolutamente inaceitável”.
O funcionário consular já foi liberado e retornará ao Japão na quarta-feira.
Agências de notícias russas informaram que um funcionário do consulado japonês em Vladivostok, no extremo leste da Rússia, foi detido por solicitar informações “restritas”.
O Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB) foi citado por meio de seu serviço de imprensa dizendo: “Um diplomata japonês foi detido em flagrante ao receber, em troca de recompensa financeira, informações restritas sobre a cooperação da Rússia com outro país da região Ásia-Pacífico”.
O FSB nomeou o funcionário como Tatsunori Motoki, a quem eles acusaram de buscar informações sobre “o impacto das sanções ocidentais” na região vizinha de Primorye, segundo agências de notícias.
Moscou também divulgou um vídeo que alegou mostrar o diplomata confessando ter violado as leis russas.
Nos últimos meses, o Japão e a Rússia expulsaram vários diplomatas, enquanto a Rússia suspendeu as negociações de paz com o Japão, que incluíam conversas sobre ilhas controladas pela Rússia que o Japão alega que os soviéticos tomaram no final da Segunda Guerra Mundial.
O Kremlin também descreveu o Japão como um país “hostil”, uma designação que também é aplicada aos EUA, Reino Unido e muitas outras nações ocidentais que impuseram sanções à Rússia.
O Japão proibiu as exportações de produtos relacionados a armas químicas para a Rússia em uma sanção adicional contra Moscou por sua invasão da Ucrânia. E após o discurso beligerante de Vladimir Putin na semana passada, o secretário-chefe do gabinete, Hirokazu Matsuno, disse ontem que Tóquio está “profundamente preocupada” com o possível uso de armas nucleares.
Matsuno também apresentou um protesto vociferante sobre a detenção de um funcionário consular japonês em Vladivostok, que funcionários do serviço secreto russo alegam ter sido “pego em flagrante” espionando.
O Japão também adicionou 21 organizações russas, como laboratórios de ciências, como alvo das proibições de exportação existentes, de acordo com um comunicado do governo divulgado após a reunião do gabinete de ontem, que aprovou formalmente as novas medidas de sanção anunciadas por Matsuno em uma reunião do Grupo dos Sete na semana passada.
Ele disse a repórteres: “O Japão está profundamente preocupado com a possibilidade de armas nucleares usadas durante a invasão da Ucrânia pela Rússia”.
Matsuno disse que o Japão continuará a trabalhar com a sociedade internacional para apoiar a Ucrânia e sancionar a Rússia.
Também ontem, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia notificou a Embaixada do Japão em Moscou que o funcionário era “persona non grata”.
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O tratamento dado pelas autoridades russas ao funcionário foi “intimidante” durante o interrogatório, disse Matsuno, acusando Moscou de violar a convenção de Viena e um tratado Japão-Russo relacionado a assuntos consulares.
Ele acrescentou: “É extremamente lamentável e absolutamente inaceitável”.
O funcionário consular já foi liberado e retornará ao Japão na quarta-feira.
Agências de notícias russas informaram que um funcionário do consulado japonês em Vladivostok, no extremo leste da Rússia, foi detido por solicitar informações “restritas”.
O Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB) foi citado por meio de seu serviço de imprensa dizendo: “Um diplomata japonês foi detido em flagrante ao receber, em troca de recompensa financeira, informações restritas sobre a cooperação da Rússia com outro país da região Ásia-Pacífico”.
O FSB nomeou o funcionário como Tatsunori Motoki, a quem eles acusaram de buscar informações sobre “o impacto das sanções ocidentais” na região vizinha de Primorye, segundo agências de notícias.
Moscou também divulgou um vídeo que alegou mostrar o diplomata confessando ter violado as leis russas.
Nos últimos meses, o Japão e a Rússia expulsaram vários diplomatas, enquanto a Rússia suspendeu as negociações de paz com o Japão, que incluíam conversas sobre ilhas controladas pela Rússia que o Japão alega que os soviéticos tomaram no final da Segunda Guerra Mundial.
O Kremlin também descreveu o Japão como um país “hostil”, uma designação que também é aplicada aos EUA, Reino Unido e muitas outras nações ocidentais que impuseram sanções à Rússia.
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