O executivo da UE propôs na quarta-feira uma nova rodada de sanções a Moscou por sua mais recente “escalada” na Ucrânia, incluindo um teto para o preço do petróleo e proibição de exportações russas no valor de sete bilhões de euros (US$ 7 bilhões).
Também planeja expandir sua lista negra de viagens e congelamentos de bens para incluir oficiais de defesa russos de alto escalão e organizadores de votos de anexação amplamente ridicularizados em territórios ucranianos ocupados.
“Na semana passada, a Rússia elevou a invasão da Ucrânia a um novo nível”, disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
Ela listou os referendos “falsos” organizados pela Rússia nas regiões ocupadas da Ucrânia, a mobilização militar de Moscou e a “ameaça de usar armas nucleares” do presidente Vladimir Putin.
“Estamos determinados a fazer com que o Kremlin pague por mais essa escalada”, disse von der Leyen.
Como parte da nova rodada de sanções – que deve ser assinada pelos 27 países do bloco – a comissão está estabelecendo uma “base legal” para um teto de preço do petróleo russo, de acordo com um acordo do G7.
Também tentará proibir as exportações russas no valor de US$ 7 bilhões e aumentar as restrições aos bens provenientes da UE que podem ajudar a máquina de guerra da Rússia.
“O objetivo aqui é privar o complexo militar do Kremlin de tecnologias-chave”, disse von der Leyen.
“Por exemplo, isso inclui itens adicionais de aviação ou componentes eletrônicos e substâncias químicas específicas”.
A proposta inclui a proibição de europeus participarem do conselho de empresas estatais russas.
O chefe de política externa da UE, Josep Borrell, disse que os indivíduos na lista negra também incluem aqueles que ajudam Moscou a contornar as sanções.
O bloco já impôs sete ondas de sanções sem precedentes a Moscou desde que invadiu seu vizinho pró-ocidente no final de fevereiro.
A UE já concordou em proibir em maio a maior parte do petróleo que flui da Rússia para o bloco, para entrar em vigor em dezembro.
A pressão por um teto de preço do petróleo visa limitar quanto países terceiros, como China e Índia, pagam pelo petróleo russo.
Para chegar lá, incluiria restrições às empresas europeias que enviam e garantem cargas de petróleo russas para o resto do globo.
Os estados bálticos, a Irlanda e a Polônia pressionaram para que medidas mais fortes fossem tomadas nesta última rodada, entre elas a restrição da cooperação com o setor nuclear comercial da Rússia.
Essa medida, no entanto, foi rejeitada por estados membros preocupados em atingir ainda mais o fornecimento de energia, já que a Europa enfrenta uma crise diante dos cortes russos neste inverno.
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O executivo da UE propôs na quarta-feira uma nova rodada de sanções a Moscou por sua mais recente “escalada” na Ucrânia, incluindo um teto para o preço do petróleo e proibição de exportações russas no valor de sete bilhões de euros (US$ 7 bilhões).
Também planeja expandir sua lista negra de viagens e congelamentos de bens para incluir oficiais de defesa russos de alto escalão e organizadores de votos de anexação amplamente ridicularizados em territórios ucranianos ocupados.
“Na semana passada, a Rússia elevou a invasão da Ucrânia a um novo nível”, disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
Ela listou os referendos “falsos” organizados pela Rússia nas regiões ocupadas da Ucrânia, a mobilização militar de Moscou e a “ameaça de usar armas nucleares” do presidente Vladimir Putin.
“Estamos determinados a fazer com que o Kremlin pague por mais essa escalada”, disse von der Leyen.
Como parte da nova rodada de sanções – que deve ser assinada pelos 27 países do bloco – a comissão está estabelecendo uma “base legal” para um teto de preço do petróleo russo, de acordo com um acordo do G7.
Também tentará proibir as exportações russas no valor de US$ 7 bilhões e aumentar as restrições aos bens provenientes da UE que podem ajudar a máquina de guerra da Rússia.
“O objetivo aqui é privar o complexo militar do Kremlin de tecnologias-chave”, disse von der Leyen.
“Por exemplo, isso inclui itens adicionais de aviação ou componentes eletrônicos e substâncias químicas específicas”.
A proposta inclui a proibição de europeus participarem do conselho de empresas estatais russas.
O chefe de política externa da UE, Josep Borrell, disse que os indivíduos na lista negra também incluem aqueles que ajudam Moscou a contornar as sanções.
O bloco já impôs sete ondas de sanções sem precedentes a Moscou desde que invadiu seu vizinho pró-ocidente no final de fevereiro.
A UE já concordou em proibir em maio a maior parte do petróleo que flui da Rússia para o bloco, para entrar em vigor em dezembro.
A pressão por um teto de preço do petróleo visa limitar quanto países terceiros, como China e Índia, pagam pelo petróleo russo.
Para chegar lá, incluiria restrições às empresas europeias que enviam e garantem cargas de petróleo russas para o resto do globo.
Os estados bálticos, a Irlanda e a Polônia pressionaram para que medidas mais fortes fossem tomadas nesta última rodada, entre elas a restrição da cooperação com o setor nuclear comercial da Rússia.
Essa medida, no entanto, foi rejeitada por estados membros preocupados em atingir ainda mais o fornecimento de energia, já que a Europa enfrenta uma crise diante dos cortes russos neste inverno.
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