O presidente russo, Vladimir Putin, recebeu um grande golpe depois que foi revelado que os Estados Unidos começaram a trabalhar para formar um novo comando que coordenará o armamento e o treinamento dos ucranianos. De acordo com dois funcionários, a medida vai agilizar o que tem sido um processo ad hoc após a invasão de Moscou ao ex-Estado soviético em fevereiro.
O comandante do Comando Europeu dos EUA, general Christopher Cavoli, está pronto para enfrentar o grupo e provavelmente será baseado em Wiesbaden, na Alemanha, afirmou a CNN.
No entanto, o Pentágono está sendo tímido sobre como discute os planos.
As autoridades tentaram enfatizar que a mudança não é uma grande mudança no sistema atual de organização e administração de remessas.
Eles também hesitam em dar ao Kremlin qualquer motivo para alegar que o envolvimento dos EUA é parte do conflito.
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O governo de Joe Biden em Washington sinalizou que continuará dando apoio a Kyiv.
O Pentágono chegou a anunciar mais US$ 1,1 bilhão em ajuda militar à Ucrânia no início desta semana.
Um alto funcionário da defesa chamou a medida de “investimento de vários anos”.
Os EUA ajudaram a fornecer mais de US$ 16 bilhões em assistência de segurança ao ex-Estado soviético desde que a Rússia lançou sua invasão em fevereiro.
O presidente russo, Vladimir Putin, recebeu um grande golpe depois que foi revelado que os Estados Unidos começaram a trabalhar para formar um novo comando que coordenará o armamento e o treinamento dos ucranianos. De acordo com dois funcionários, a medida vai agilizar o que tem sido um processo ad hoc após a invasão de Moscou ao ex-Estado soviético em fevereiro.
O comandante do Comando Europeu dos EUA, general Christopher Cavoli, está pronto para enfrentar o grupo e provavelmente será baseado em Wiesbaden, na Alemanha, afirmou a CNN.
No entanto, o Pentágono está sendo tímido sobre como discute os planos.
As autoridades tentaram enfatizar que a mudança não é uma grande mudança no sistema atual de organização e administração de remessas.
Eles também hesitam em dar ao Kremlin qualquer motivo para alegar que o envolvimento dos EUA é parte do conflito.
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