O presidente Biden falou por telefone com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky na terça-feira, enquanto as forças ucranianas continuavam a repelir invasores russos em duas frentes.
A ligação aconteceu dias depois que o líder russo Vladimir Putin anunciou a anexação de todo o território ocupado na Ucrânia – cerca de 18% do país – e prometeu apoiar sua reivindicação usando armas nucleares, se necessário.
A chamada, relatado pela primeira vez por Politicoocorre quando Biden reafirmou seu apoio a Kyiv no valor de US$ 13 bilhões e declarou as reivindicações de anexação da Rússia ilegais e ilegítimas.
Enquanto isso, Zelensky anunciou na terça-feira que havia descartado negociações com a Rússia enquanto Putin mantivesse o poder depois que seu anúncio de anexação foi carimbado pelo parlamento de Moscou, a Duma.
O Kremlin respondeu dizendo que vai esperar que a Ucrânia concorde em se sentar para as negociações, observando que isso pode não acontecer até que um novo presidente ucraniano tome posse.
“Vamos esperar que o presidente em exercício mude sua posição ou esperar por um futuro presidente ucraniano que revise sua posição no interesse do povo ucraniano”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.
Com fios de poste
O presidente Biden falou por telefone com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky na terça-feira, enquanto as forças ucranianas continuavam a repelir invasores russos em duas frentes.
A ligação aconteceu dias depois que o líder russo Vladimir Putin anunciou a anexação de todo o território ocupado na Ucrânia – cerca de 18% do país – e prometeu apoiar sua reivindicação usando armas nucleares, se necessário.
A chamada, relatado pela primeira vez por Politicoocorre quando Biden reafirmou seu apoio a Kyiv no valor de US$ 13 bilhões e declarou as reivindicações de anexação da Rússia ilegais e ilegítimas.
Enquanto isso, Zelensky anunciou na terça-feira que havia descartado negociações com a Rússia enquanto Putin mantivesse o poder depois que seu anúncio de anexação foi carimbado pelo parlamento de Moscou, a Duma.
O Kremlin respondeu dizendo que vai esperar que a Ucrânia concorde em se sentar para as negociações, observando que isso pode não acontecer até que um novo presidente ucraniano tome posse.
“Vamos esperar que o presidente em exercício mude sua posição ou esperar por um futuro presidente ucraniano que revise sua posição no interesse do povo ucraniano”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.
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