Dois altos funcionários do governo Biden se encontraram cara a cara com líderes do Taleban no sábado pela primeira vez desde julho, quando o líder da Al Qaeda, Ayman al-Zawahiri, foi morto em um ataque americano em Cabul, segundo um relatório.
O vice-diretor da CIA David Cohen e o negociador do Departamento de Estado Tom West com em Doha, Catar com o chefe de inteligência do Talibã, Abdul Haq Wasiq, informou a CNN.
A CIA e o Departamento de Estado não comentaram oficialmente a reunião.
Os EUA interromperam conversas diretas com a facção governante do Afeganistão depois de saberem que eles estavam abrigando al-Zawahiri, o arquiteto dos ataques de 11 de setembro, na capital afegã por meses – uma clara violação do Acordo de Doha, no qual o Talibã prometeu que O Afeganistão não abrigaria membros da Al Qaeda.
O líder terrorista foi morto em seu luxuoso apartamento em Cabul por um ataque de drone dos EUA em 31 de julho – mas sua presença no Afeganistão atraiu fortes críticas dos republicanos.
“O povo americano foi enganado pelo presidente Biden”, acusou o deputado Michael McCaul (R-Texas), o principal republicano do Comitê de Relações Exteriores da Câmara.
“Nossa retirada caótica e mortal do Afeganistão abriu as portas para a Al Qaeda operar livremente dentro do país para conduzir operações externas contra os Estados Unidos e nossos aliados novamente”, disse McCaul.
Em agosto, a Casa Branca suspendeu a transferência de US$ 3,5 bilhões – alguns dos fundos do governo afegão mantidos congelados em bancos americanos – para o Talibã como um sinal de que a confiança americana havia sido quebrada.
Dois altos funcionários do governo Biden se encontraram cara a cara com líderes do Taleban no sábado pela primeira vez desde julho, quando o líder da Al Qaeda, Ayman al-Zawahiri, foi morto em um ataque americano em Cabul, segundo um relatório.
O vice-diretor da CIA David Cohen e o negociador do Departamento de Estado Tom West com em Doha, Catar com o chefe de inteligência do Talibã, Abdul Haq Wasiq, informou a CNN.
A CIA e o Departamento de Estado não comentaram oficialmente a reunião.
Os EUA interromperam conversas diretas com a facção governante do Afeganistão depois de saberem que eles estavam abrigando al-Zawahiri, o arquiteto dos ataques de 11 de setembro, na capital afegã por meses – uma clara violação do Acordo de Doha, no qual o Talibã prometeu que O Afeganistão não abrigaria membros da Al Qaeda.
O líder terrorista foi morto em seu luxuoso apartamento em Cabul por um ataque de drone dos EUA em 31 de julho – mas sua presença no Afeganistão atraiu fortes críticas dos republicanos.
“O povo americano foi enganado pelo presidente Biden”, acusou o deputado Michael McCaul (R-Texas), o principal republicano do Comitê de Relações Exteriores da Câmara.
“Nossa retirada caótica e mortal do Afeganistão abriu as portas para a Al Qaeda operar livremente dentro do país para conduzir operações externas contra os Estados Unidos e nossos aliados novamente”, disse McCaul.
Em agosto, a Casa Branca suspendeu a transferência de US$ 3,5 bilhões – alguns dos fundos do governo afegão mantidos congelados em bancos americanos – para o Talibã como um sinal de que a confiança americana havia sido quebrada.
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