Vladimir Putin será tentado a usar armas nucleares táticas em vez de recuar na Ucrânia, segundo fontes do Kremlin. O líder russo sofreu uma sucessão de humilhações no campo de batalha, que ameaçam minar seriamente sua autoridade. Seu exército foi derrotado na frente de Kharkiv e continua a perder terreno no leste e no sul.
As tropas ucranianas estão se aproximando de Kherson, com alguns especialistas prevendo que a cidade portuária pode cair antes do inverno chegar.
Os problemas militares de Putin aumentaram a especulação de que o líder russo recorrerá a medidas extremas para garantir que seu exército triunfe na Ucrânia.
Muitos analistas acreditam que uma derrota militar representaria uma ameaça existencial para o presidente russo e seu regime e que Putin fará qualquer coisa para evitar tal resultado.
O déspota do Kremlin introduziu “mobilização parcial” em uma tentativa de mudar sua sorte militar.
No entanto, membros do Kremlin acreditam que este é apenas o primeiro passo em um caminho que pode levar a um confronto nuclear.
Farida Rustamova, uma jornalista investigativa russa, recentemente conduziu uma série de entrevistas com elites russas para seu blog Fairdaily.
Comentando as recentes ordens de mobilização, um membro do Kremlin disse a ela: “Os 300.000 [reservists) are just a distraction.
“Now it’s partial, but then there will be mass mobilisation, and after that tactical nuclear weapons.”
Another member of the elite who has worked closely with Putin, predicted the Russian leader would continue to ratchet up the nuclear rhetoric.
He said: “Putin always chooses escalation.
“And he will continue to choose escalation at any unpleasant juncture, up to and including nuclear weapons.”
The Russian president has persistently threatened to deploy his nuclear arsenal to ensure he achieves his war goals in Ukraine.
READ MORE: Russia issues chilling warning after Putin humiliation
During the ceremony to officially annex four more Ukrainian provinces, Putin once again raised the spectre of atomic war.
He told his audience that he would use all “forces and means at our disposal” to protect Russian territory and sovereignty.
Military experts believe that the Russian president could be tempted to use tactical nuclear weapons, which are smaller and less destructive than strategic ones.
However, the US President warned that even tactical nuclear weapons would lead to “Armageddon”.
Joe Biden told a Democratic fundraiser last week: “First time since the Cuban missile crisis, we have a direct threat of the use of a nuclear weapon if in fact things continue down the path they are going.
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“Não acho que exista a capacidade de usar facilmente uma arma nuclear tática e não acabar com o Armageddon.”
Isso ocorre quando Putin fez mais mudanças em seu comando militar na tentativa de recuperar a iniciativa no campo de batalha.
O general Sergey Surovikin foi nomeado primeiro comandante geral da guerra na Ucrânia no sábado.
Surovikin é um oficial veterano que liderou a expedição militar russa na Síria em 2017.
Sua nomeação é a primeira de um comandante geral do campo de batalha para as tropas russas na Ucrânia.
Vladimir Putin será tentado a usar armas nucleares táticas em vez de recuar na Ucrânia, segundo fontes do Kremlin. O líder russo sofreu uma sucessão de humilhações no campo de batalha, que ameaçam minar seriamente sua autoridade. Seu exército foi derrotado na frente de Kharkiv e continua a perder terreno no leste e no sul.
As tropas ucranianas estão se aproximando de Kherson, com alguns especialistas prevendo que a cidade portuária pode cair antes do inverno chegar.
Os problemas militares de Putin aumentaram a especulação de que o líder russo recorrerá a medidas extremas para garantir que seu exército triunfe na Ucrânia.
Muitos analistas acreditam que uma derrota militar representaria uma ameaça existencial para o presidente russo e seu regime e que Putin fará qualquer coisa para evitar tal resultado.
O déspota do Kremlin introduziu “mobilização parcial” em uma tentativa de mudar sua sorte militar.
No entanto, membros do Kremlin acreditam que este é apenas o primeiro passo em um caminho que pode levar a um confronto nuclear.
Farida Rustamova, uma jornalista investigativa russa, recentemente conduziu uma série de entrevistas com elites russas para seu blog Fairdaily.
Comentando as recentes ordens de mobilização, um membro do Kremlin disse a ela: “Os 300.000 [reservists) are just a distraction.
“Now it’s partial, but then there will be mass mobilisation, and after that tactical nuclear weapons.”
Another member of the elite who has worked closely with Putin, predicted the Russian leader would continue to ratchet up the nuclear rhetoric.
He said: “Putin always chooses escalation.
“And he will continue to choose escalation at any unpleasant juncture, up to and including nuclear weapons.”
The Russian president has persistently threatened to deploy his nuclear arsenal to ensure he achieves his war goals in Ukraine.
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During the ceremony to officially annex four more Ukrainian provinces, Putin once again raised the spectre of atomic war.
He told his audience that he would use all “forces and means at our disposal” to protect Russian territory and sovereignty.
Military experts believe that the Russian president could be tempted to use tactical nuclear weapons, which are smaller and less destructive than strategic ones.
However, the US President warned that even tactical nuclear weapons would lead to “Armageddon”.
Joe Biden told a Democratic fundraiser last week: “First time since the Cuban missile crisis, we have a direct threat of the use of a nuclear weapon if in fact things continue down the path they are going.
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Isso ocorre quando Putin fez mais mudanças em seu comando militar na tentativa de recuperar a iniciativa no campo de batalha.
O general Sergey Surovikin foi nomeado primeiro comandante geral da guerra na Ucrânia no sábado.
Surovikin é um oficial veterano que liderou a expedição militar russa na Síria em 2017.
Sua nomeação é a primeira de um comandante geral do campo de batalha para as tropas russas na Ucrânia.
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