Um G20 dividido realiza negociações nesta quinta-feira sob a sombra de múltiplas crises, desde a guerra da Rússia na Ucrânia até uma desaceleração econômica global, além de inflação crescente e mudanças climáticas.
Ministros das Finanças e banqueiros centrais do Grupo das 20 principais economias estão se reunindo em Washington durante as reuniões anuais do FMI e do Banco Mundial nesta semana, que destacaram os múltiplos desafios que o mundo está enfrentando.
A lista de ameaças varia do aumento das taxas de juros ao aumento dos preços dos alimentos, juntamente com o aumento da pobreza e desastres naturais atribuídos às mudanças climáticas.
O FMI baixou sua previsão de crescimento da economia mundial para o próximo ano no início desta semana, alertando que “o pior ainda está por vir”.
Mas espera-se que o G20, que inclui a Rússia, encerre sua reunião sem um comunicado conjunto, como em suas reuniões anteriores presididas pela Indonésia este ano.
“Pode ser difícil ter um comunicado conjunto”, disse uma fonte do Ministério da Economia francês.
Enquanto nações ocidentais impuseram sanções sem precedentes à Rússia, outros países mantiveram laços econômicos com Moscou, com Índia e China intensificando suas compras de petróleo russo.
O Grupo das Sete democracias ricas agora está tentando limitar os preços das exportações russas de petróleo, uma medida que visa retirar do país uma importante fonte de financiamento para seu esforço de guerra.
O G7 – que inclui Reino Unido, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão e Estados Unidos – disse na quarta-feira que fez “progressos significativos” em partes importantes de sua proposta, observando que acrescentou a Austrália à sua coalizão.
Obter ampla aprovação global para um teto de preço é um desafio fundamental para a proposta.
O grupo de exportadores de petróleo da Opep, liderado pela Arábia Saudita, irritou os Estados Unidos ao concordar com um corte drástico na produção com a Rússia e outros aliados, o que poderia elevar ainda mais os preços da energia.
O presidente dos EUA, Joe Biden, alertou sobre “consequências” para a Arábia Saudita em entrevista à CNN nesta semana.
‘Estamos cozidos’
As tensões dentro do G20 ocorrem quando os líderes devem se reunir em uma cúpula em Bali, na Indonésia, no próximo mês, que pode ver Biden compartilhar o mesmo local que o presidente russo Vladimir Putin e outro rival, o líder chinês Xi Jinping.
A falta de consenso dentro do grupo também ocorre antes da cúpula climática da COP27 das Nações Unidas no Egito, em novembro.
As mudanças climáticas estão entre os temas centrais das reuniões do FMI e do Banco Mundial nesta semana.
A diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, disse que o mundo precisa investir até US$ 6 trilhões por ano para cumprir a meta do acordo de Paris de atingir emissões líquidas zero de carbono até 2050 para limitar o aumento das temperaturas globais.
“Se não mudarmos nossa trajetória nesta década, estamos fritos. Se não queremos ser cozinhados, devemos acelerar”, disse Georgieva na quarta-feira em conversas sobre mudança climática.
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Um G20 dividido realiza negociações nesta quinta-feira sob a sombra de múltiplas crises, desde a guerra da Rússia na Ucrânia até uma desaceleração econômica global, além de inflação crescente e mudanças climáticas.
Ministros das Finanças e banqueiros centrais do Grupo das 20 principais economias estão se reunindo em Washington durante as reuniões anuais do FMI e do Banco Mundial nesta semana, que destacaram os múltiplos desafios que o mundo está enfrentando.
A lista de ameaças varia do aumento das taxas de juros ao aumento dos preços dos alimentos, juntamente com o aumento da pobreza e desastres naturais atribuídos às mudanças climáticas.
O FMI baixou sua previsão de crescimento da economia mundial para o próximo ano no início desta semana, alertando que “o pior ainda está por vir”.
Mas espera-se que o G20, que inclui a Rússia, encerre sua reunião sem um comunicado conjunto, como em suas reuniões anteriores presididas pela Indonésia este ano.
“Pode ser difícil ter um comunicado conjunto”, disse uma fonte do Ministério da Economia francês.
Enquanto nações ocidentais impuseram sanções sem precedentes à Rússia, outros países mantiveram laços econômicos com Moscou, com Índia e China intensificando suas compras de petróleo russo.
O Grupo das Sete democracias ricas agora está tentando limitar os preços das exportações russas de petróleo, uma medida que visa retirar do país uma importante fonte de financiamento para seu esforço de guerra.
O G7 – que inclui Reino Unido, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão e Estados Unidos – disse na quarta-feira que fez “progressos significativos” em partes importantes de sua proposta, observando que acrescentou a Austrália à sua coalizão.
Obter ampla aprovação global para um teto de preço é um desafio fundamental para a proposta.
O grupo de exportadores de petróleo da Opep, liderado pela Arábia Saudita, irritou os Estados Unidos ao concordar com um corte drástico na produção com a Rússia e outros aliados, o que poderia elevar ainda mais os preços da energia.
O presidente dos EUA, Joe Biden, alertou sobre “consequências” para a Arábia Saudita em entrevista à CNN nesta semana.
‘Estamos cozidos’
As tensões dentro do G20 ocorrem quando os líderes devem se reunir em uma cúpula em Bali, na Indonésia, no próximo mês, que pode ver Biden compartilhar o mesmo local que o presidente russo Vladimir Putin e outro rival, o líder chinês Xi Jinping.
A falta de consenso dentro do grupo também ocorre antes da cúpula climática da COP27 das Nações Unidas no Egito, em novembro.
As mudanças climáticas estão entre os temas centrais das reuniões do FMI e do Banco Mundial nesta semana.
A diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, disse que o mundo precisa investir até US$ 6 trilhões por ano para cumprir a meta do acordo de Paris de atingir emissões líquidas zero de carbono até 2050 para limitar o aumento das temperaturas globais.
“Se não mudarmos nossa trajetória nesta década, estamos fritos. Se não queremos ser cozinhados, devemos acelerar”, disse Georgieva na quarta-feira em conversas sobre mudança climática.
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