Medicamentos contaminados contrabandeados para o Iêmen, devastado pela guerra, mataram pelo menos 10 crianças em tratamento de leucemia na capital rebelde Sanaa, disseram autoridades locais na sexta-feira.
“Dez crianças que sofrem de leucemia morreram” no Hospital do Kuwait, disse o Ministério da Saúde dos rebeldes huthis, acrescentando que eles estavam entre um grupo de 19 pacientes com idades entre três e 15 anos com a doença.
Ele disse que “contaminação bacteriana” foi detectada nas injeções administradas às crianças, acrescentando que a medicação foi contrabandeada para o país.
Outra criança estava em “estado altamente crítico”, disse.
O medicamento já tinha expirado o prazo de validade, disse uma fonte médica de Sanaa à AFP, pedindo para não ser identificada por razões de segurança.
A fonte alertou que o número de vítimas pode aumentar.
O setor de saúde no Iêmen, o país mais pobre do mundo árabe, foi devastado por anos de guerra entre os rebeldes e o governo do Iêmen, apoiado por uma coalizão militar liderada pela Arábia Saudita.
Custou a vida de centenas de milhares de pessoas, muitas por causas indiretas, como fome e doenças.
Os huthis, que culparam o bloqueio aéreo e marítimo da coalizão ao Iêmen pela última tragédia, são frequentemente acusados de bloquear ou atrasar entregas de ajuda humanitária, da qual 80% dos 30 milhões de habitantes do Iêmen dependem para sua sobrevivência.
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Medicamentos contaminados contrabandeados para o Iêmen, devastado pela guerra, mataram pelo menos 10 crianças em tratamento de leucemia na capital rebelde Sanaa, disseram autoridades locais na sexta-feira.
“Dez crianças que sofrem de leucemia morreram” no Hospital do Kuwait, disse o Ministério da Saúde dos rebeldes huthis, acrescentando que eles estavam entre um grupo de 19 pacientes com idades entre três e 15 anos com a doença.
Ele disse que “contaminação bacteriana” foi detectada nas injeções administradas às crianças, acrescentando que a medicação foi contrabandeada para o país.
Outra criança estava em “estado altamente crítico”, disse.
O medicamento já tinha expirado o prazo de validade, disse uma fonte médica de Sanaa à AFP, pedindo para não ser identificada por razões de segurança.
A fonte alertou que o número de vítimas pode aumentar.
O setor de saúde no Iêmen, o país mais pobre do mundo árabe, foi devastado por anos de guerra entre os rebeldes e o governo do Iêmen, apoiado por uma coalizão militar liderada pela Arábia Saudita.
Custou a vida de centenas de milhares de pessoas, muitas por causas indiretas, como fome e doenças.
Os huthis, que culparam o bloqueio aéreo e marítimo da coalizão ao Iêmen pela última tragédia, são frequentemente acusados de bloquear ou atrasar entregas de ajuda humanitária, da qual 80% dos 30 milhões de habitantes do Iêmen dependem para sua sobrevivência.
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