A vantagem do candidato de esquerda Luiz Inácio Lula da Silva sobre o candidato de extrema-direita Jair Bolsonaro permanece estável em seis pontos percentuais antes do segundo turno da eleição presidencial de 30 de outubro, de acordo com uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira.
Lula tem 53 por cento dos votos contra 47 por cento em Bolsonaro, apurou o instituto Datafolha, os mesmos números de sua última pesquisa em 7 de outubro.
Os números excluem os eleitores que planejam votar em branco ou nulo – cinco por cento dos entrevistados, segundo o Datafolha.
A margem de erro da pesquisa, baseada em entrevistas com 2.898 pessoas na quinta e sexta-feira, foi de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Os números mais recentes vieram como uma batalha no Brasil sobre as pesquisas, que subestimaram amplamente o apoio de Bolsonaro no primeiro turno da eleição em 2 de outubro.
O Datafolha, por exemplo, havia encontrado Bolsonaro atrás de Lula por 14 pontos percentuais na véspera do primeiro turno.
No evento, o titular terminou apenas cinco pontos atrás: 48% a 43%.
Bolsonaro gritou após a eleição, acusando as empresas de pesquisa de tentar amordaçar sua popularidade.
“Nós vencemos a mentira”, disse ele.
A Polícia Federal abriu uma investigação sobre empresas de pesquisa na quinta-feira a pedido do Ministério da Justiça de Bolsonaro por supostas “práticas criminosas”.
Enquanto isso, os reguladores da concorrência abriram uma investigação separada sobre se as empresas realizaram uma “ação orquestrada” para “manipular” as eleições.
No entanto, o chefe do Tribunal Superior Eleitoral, juiz Alexandre de Moraes, ordenou que as investigações fossem suspensas na quinta-feira, dizendo que estavam “usurpando” a autoridade dos funcionários eleitorais.
As investigações “parecem mostrar a intenção de satisfazer a vontade (de Bolsonaro)”, escreveu Moraes, instruindo autoridades eleitorais a abrir uma investigação própria sobre um possível “abuso de poder”.
Bolsonaro revidou Moraes, que também atua como ministro do Supremo e é alvo frequente de ataques do presidente.
“As empresas de pesquisa vão continuar mentindo. Quantos votos eles estão arrastando para o outro lado? As pessoas geralmente votam em quem está na liderança”, disse Bolsonaro.
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A vantagem do candidato de esquerda Luiz Inácio Lula da Silva sobre o candidato de extrema-direita Jair Bolsonaro permanece estável em seis pontos percentuais antes do segundo turno da eleição presidencial de 30 de outubro, de acordo com uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira.
Lula tem 53 por cento dos votos contra 47 por cento em Bolsonaro, apurou o instituto Datafolha, os mesmos números de sua última pesquisa em 7 de outubro.
Os números excluem os eleitores que planejam votar em branco ou nulo – cinco por cento dos entrevistados, segundo o Datafolha.
A margem de erro da pesquisa, baseada em entrevistas com 2.898 pessoas na quinta e sexta-feira, foi de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Os números mais recentes vieram como uma batalha no Brasil sobre as pesquisas, que subestimaram amplamente o apoio de Bolsonaro no primeiro turno da eleição em 2 de outubro.
O Datafolha, por exemplo, havia encontrado Bolsonaro atrás de Lula por 14 pontos percentuais na véspera do primeiro turno.
No evento, o titular terminou apenas cinco pontos atrás: 48% a 43%.
Bolsonaro gritou após a eleição, acusando as empresas de pesquisa de tentar amordaçar sua popularidade.
“Nós vencemos a mentira”, disse ele.
A Polícia Federal abriu uma investigação sobre empresas de pesquisa na quinta-feira a pedido do Ministério da Justiça de Bolsonaro por supostas “práticas criminosas”.
Enquanto isso, os reguladores da concorrência abriram uma investigação separada sobre se as empresas realizaram uma “ação orquestrada” para “manipular” as eleições.
No entanto, o chefe do Tribunal Superior Eleitoral, juiz Alexandre de Moraes, ordenou que as investigações fossem suspensas na quinta-feira, dizendo que estavam “usurpando” a autoridade dos funcionários eleitorais.
As investigações “parecem mostrar a intenção de satisfazer a vontade (de Bolsonaro)”, escreveu Moraes, instruindo autoridades eleitorais a abrir uma investigação própria sobre um possível “abuso de poder”.
Bolsonaro revidou Moraes, que também atua como ministro do Supremo e é alvo frequente de ataques do presidente.
“As empresas de pesquisa vão continuar mentindo. Quantos votos eles estão arrastando para o outro lado? As pessoas geralmente votam em quem está na liderança”, disse Bolsonaro.
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