A reportagem do JP Agora recebeu, nesta sexta-feira (14), a reclamação de Liliane Olveira de Araújo Bispo referente ao estado de parte dos muros do cemitério de João Pinheiro. A mulher, natural de Paracatu, disse que sua mãe está enterrada lá e ela se assustou quando viu parte do muro caído.
Liliane contou para a reportagem do JP Agora que mora em Brasília e veio a João Pinheiro encomendar o túmulo da mãe. Ao visitar o cemitério, se assustou com o estado de parte do muro que cerca o ambiente. Ela gravou um vídeo e enviou à nossa redação.
“A situação do cemitério de João Pinheiro está horrível, largado, muros caindo. Moro em Brasília e estive aí essa semana. Minha mãe está enterrada aí e fui visitar para mandar fazer o túmulo e me deparei com o cemitério todo largado desse jeito” disse Liliane Oliveira de Araújo Bispo em mensagem enviada ao JP Agora.
Nas imagens feitas por Liliane, é possível notar que o local se trata do espaço recém aberto pela Prefeitura para abrigar novos falecidos, bem aos fundos do cemitério. É possível notar, ainda, que parte do muro já não existe mais, deixando o local aberto.
A reportagem do JP Agora recebeu, nesta sexta-feira (14), a reclamação de Liliane Olveira de Araújo Bispo referente ao estado de parte dos muros do cemitério de João Pinheiro. A mulher, natural de Paracatu, disse que sua mãe está enterrada lá e ela se assustou quando viu parte do muro caído.
Liliane contou para a reportagem do JP Agora que mora em Brasília e veio a João Pinheiro encomendar o túmulo da mãe. Ao visitar o cemitério, se assustou com o estado de parte do muro que cerca o ambiente. Ela gravou um vídeo e enviou à nossa redação.
“A situação do cemitério de João Pinheiro está horrível, largado, muros caindo. Moro em Brasília e estive aí essa semana. Minha mãe está enterrada aí e fui visitar para mandar fazer o túmulo e me deparei com o cemitério todo largado desse jeito” disse Liliane Oliveira de Araújo Bispo em mensagem enviada ao JP Agora.
Nas imagens feitas por Liliane, é possível notar que o local se trata do espaço recém aberto pela Prefeitura para abrigar novos falecidos, bem aos fundos do cemitério. É possível notar, ainda, que parte do muro já não existe mais, deixando o local aberto.
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