O chanceler Jeremy Hunt rasgou a maior parte do mini-orçamento de Truss de cortes de impostos e reformas do lado da oferta destinadas a impulsionar o crescimento econômico do Reino Unido, mas que assustou os mercados financeiros.
O FMI espera que as economias avançadas da Europa cresçam apenas 0,6 por cento no próximo ano e alertou que mais da metade dos países da zona do euro passarão por recessões técnicas, com a produção prevista para cair em média cerca de 1,5 por cento.
O World Economic Outlook do FMI, divulgado no início deste mês, prevê que o crescimento econômico global diminuirá de 3,2% este ano para 2,7% em 2023.
Sua projeção para 2022 permaneceu inalterada em relação à última estimativa em julho, mas a do próximo ano teve um corte de 0,2 ponto percentual.
O Escritório de Estatísticas Nacionais (ONS) disse em setembro que a produção econômica do Reino Unido subiu inesperadamente 0,2 por cento entre abril e junho, revisada em relação à contração anterior de 0,1 por cento, mostrando que a economia britânica ainda não entrou em recessão.
LEIA SOBRE KING CHARLES ‘REINE IN FERGIE’
O chanceler Jeremy Hunt rasgou a maior parte do mini-orçamento de Truss de cortes de impostos e reformas do lado da oferta destinadas a impulsionar o crescimento econômico do Reino Unido, mas que assustou os mercados financeiros.
O FMI espera que as economias avançadas da Europa cresçam apenas 0,6 por cento no próximo ano e alertou que mais da metade dos países da zona do euro passarão por recessões técnicas, com a produção prevista para cair em média cerca de 1,5 por cento.
O World Economic Outlook do FMI, divulgado no início deste mês, prevê que o crescimento econômico global diminuirá de 3,2% este ano para 2,7% em 2023.
Sua projeção para 2022 permaneceu inalterada em relação à última estimativa em julho, mas a do próximo ano teve um corte de 0,2 ponto percentual.
O Escritório de Estatísticas Nacionais (ONS) disse em setembro que a produção econômica do Reino Unido subiu inesperadamente 0,2 por cento entre abril e junho, revisada em relação à contração anterior de 0,1 por cento, mostrando que a economia britânica ainda não entrou em recessão.
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