XANGAI (Reuters) – O banco central e regulador cambial da China elevou nesta terça-feira o índice de ajuste macroprudencial transfronteiriço para empresas e instituições financeiras, tornando mais fácil para empresas domésticas captar recursos de mercados estrangeiros.
O Banco Popular da China (PBOC) disse em comunicado que elevou um parâmetro sobre financiamento corporativo transfronteiriço sob suas avaliações macroprudenciais para 1,25 de 1.
A medida de terça-feira “aumentará as fontes de fundos transfronteiriços para empresas e instituições financeiras e os guiará para otimizar a estrutura de ativos e passivos”, disse o PBOC no comunicado publicado em seu site.
A medida, que reverte um ajuste anterior em 2021 para restringir o financiamento no exterior, ocorre em um momento em que o yuan chinês enfrenta uma pressão de depreciação renovada. Permitir mais entradas de capital poderia aliviar essa pressão negativa.
O yuan perdeu 13% em relação ao dólar em alta até agora e parece destinado à maior queda anual desde 1994, quando a China unificou o mercado e as taxas oficiais.
(Reportagem da redação de Pequim; edição de Jacqueline Wong)
XANGAI (Reuters) – O banco central e regulador cambial da China elevou nesta terça-feira o índice de ajuste macroprudencial transfronteiriço para empresas e instituições financeiras, tornando mais fácil para empresas domésticas captar recursos de mercados estrangeiros.
O Banco Popular da China (PBOC) disse em comunicado que elevou um parâmetro sobre financiamento corporativo transfronteiriço sob suas avaliações macroprudenciais para 1,25 de 1.
A medida de terça-feira “aumentará as fontes de fundos transfronteiriços para empresas e instituições financeiras e os guiará para otimizar a estrutura de ativos e passivos”, disse o PBOC no comunicado publicado em seu site.
A medida, que reverte um ajuste anterior em 2021 para restringir o financiamento no exterior, ocorre em um momento em que o yuan chinês enfrenta uma pressão de depreciação renovada. Permitir mais entradas de capital poderia aliviar essa pressão negativa.
O yuan perdeu 13% em relação ao dólar em alta até agora e parece destinado à maior queda anual desde 1994, quando a China unificou o mercado e as taxas oficiais.
(Reportagem da redação de Pequim; edição de Jacqueline Wong)
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