O ministro das Comunicações, Fábio Faria, convocou uma entrevista coletiva no Palácio da Alvorada nesta segunda-feira (24), logo após a divulgação de duas pesquisas de intenções de votos, Atlas e Ipec, que colocam o ex-presidente Lula sete pontos à frente do presidente Jair Bolsonaro.
Acompanhado do ex-secretário especial de Comunicação Social da Presidência da República Fabio Wajngarten, que é da coordenação de campanha, o ministro denunciou que 154 mil inserções de 60 segundos deixaram de ser veiculadas em rádios e TVs, principalmente, na região Nordeste do Brasil.
Nordeste
O ministro não falou sobre os dados das pesquisas por região, mas o IPEC mostra que, considerando os votos válidos, Bolsonaro vence no Sudeste (52×48), Norte e Centro-Oeste (51×49) e região Sul do Brasil (59×41). No entanto, o presidente perde, justamente no Nordeste (72×28), onde o ministro afirma que houve “censura” e que um volume grande de material não foi veiculado. Se fosse em apenas uma emissora, segundo Wajngarten, o montante somaria mais de 1280 horas de propagandas que não foram ao ar. Eles informaram que foram contratadas duas auditorias (os nomes não foram revelados de imediato).
“Sistema contra Bolsonaro”
Ainda de acordo com o ministro, as pesquisas influenciam os eleitores e o “sistema está trabalhando contra Bolsonaro”.
Questionar resultado
Integrantes da base do presidente, ouvidos pela coluna da Itatiaia, disseram que Bolsonaro está sendo injustiçado e membros da base Lula afirmam que a campanha do presidente “sentiu” o resultado das pesquisas de intenção e votos e está tentando criar um fato novo para questionar o resultado das eleições caso o ex-presidente Lula seja o vencedor. Adversários de Bolsonaro também afirmaram que o comum é monitorar diariamente as inserções e não apenas na última semana antes do pleito.
O ministro das Comunicações, Fábio Faria, convocou uma entrevista coletiva no Palácio da Alvorada nesta segunda-feira (24), logo após a divulgação de duas pesquisas de intenções de votos, Atlas e Ipec, que colocam o ex-presidente Lula sete pontos à frente do presidente Jair Bolsonaro.
Acompanhado do ex-secretário especial de Comunicação Social da Presidência da República Fabio Wajngarten, que é da coordenação de campanha, o ministro denunciou que 154 mil inserções de 60 segundos deixaram de ser veiculadas em rádios e TVs, principalmente, na região Nordeste do Brasil.
Nordeste
O ministro não falou sobre os dados das pesquisas por região, mas o IPEC mostra que, considerando os votos válidos, Bolsonaro vence no Sudeste (52×48), Norte e Centro-Oeste (51×49) e região Sul do Brasil (59×41). No entanto, o presidente perde, justamente no Nordeste (72×28), onde o ministro afirma que houve “censura” e que um volume grande de material não foi veiculado. Se fosse em apenas uma emissora, segundo Wajngarten, o montante somaria mais de 1280 horas de propagandas que não foram ao ar. Eles informaram que foram contratadas duas auditorias (os nomes não foram revelados de imediato).
“Sistema contra Bolsonaro”
Ainda de acordo com o ministro, as pesquisas influenciam os eleitores e o “sistema está trabalhando contra Bolsonaro”.
Questionar resultado
Integrantes da base do presidente, ouvidos pela coluna da Itatiaia, disseram que Bolsonaro está sendo injustiçado e membros da base Lula afirmam que a campanha do presidente “sentiu” o resultado das pesquisas de intenção e votos e está tentando criar um fato novo para questionar o resultado das eleições caso o ex-presidente Lula seja o vencedor. Adversários de Bolsonaro também afirmaram que o comum é monitorar diariamente as inserções e não apenas na última semana antes do pleito.
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