FOTO DO ARQUIVO: As brasileiras Tandara Caixeta, Jaqueline Carvalho e Fabiana Claudino (LR) trocam de lado depois de perder o primeiro set contra os EUA durante a partida de vôlei pela medalha de ouro feminina em Earls Court durante os Jogos Olímpicos de Londres 2012 em 11 de agosto de 2012. REUTERS / Ivan Alvarado
7 de agosto de 2021
RIO DE JANEIRO (Reuters) – Uma jogadora de vôlei brasileira suspensa por doping durante uma competição nas Olimpíadas de Tóquio alegou que a substância proibida encontrada em um teste de julho foi introduzida acidentalmente em seu sistema.
Em uma carta divulgada por seu advogado na sexta-feira, Tandara Caixeta, que deixou o acampamento da equipe e voou para o Brasil, não deu mais explicações, mas disse que não havia tomado Ostarina, uma droga usada por fisiculturistas e para melhorar o desempenho atlético.
“Temos plena confiança de que iremos provar que Ostarina entrou acidentalmente no organismo do atleta e que não foi usado para melhorar o desempenho esportivo”, disse a carta do advogado.
“Recentemente, inúmeros atletas brasileiros foram vítimas de incidentes envolvendo o Ostarina”, acrescentou, sem esclarecer mais.
O Comitê Olímpico Brasileiro deu a notícia de seu teste positivo pouco antes da semifinal do Brasil contra a Coreia do Sul.
O Brasil venceu por 3 a 0 e se classificou para o jogo da medalha de ouro no domingo contra os Estados Unidos.
O teste positivo foi feito fora de competição no centro de treinamento de vôlei brasileiro no dia 7 de julho, disse o comitê.
(Reportagem de Andrew Downie; Edição de Lincoln Feast.)
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FOTO DO ARQUIVO: As brasileiras Tandara Caixeta, Jaqueline Carvalho e Fabiana Claudino (LR) trocam de lado depois de perder o primeiro set contra os EUA durante a partida de vôlei pela medalha de ouro feminina em Earls Court durante os Jogos Olímpicos de Londres 2012 em 11 de agosto de 2012. REUTERS / Ivan Alvarado
7 de agosto de 2021
RIO DE JANEIRO (Reuters) – Uma jogadora de vôlei brasileira suspensa por doping durante uma competição nas Olimpíadas de Tóquio alegou que a substância proibida encontrada em um teste de julho foi introduzida acidentalmente em seu sistema.
Em uma carta divulgada por seu advogado na sexta-feira, Tandara Caixeta, que deixou o acampamento da equipe e voou para o Brasil, não deu mais explicações, mas disse que não havia tomado Ostarina, uma droga usada por fisiculturistas e para melhorar o desempenho atlético.
“Temos plena confiança de que iremos provar que Ostarina entrou acidentalmente no organismo do atleta e que não foi usado para melhorar o desempenho esportivo”, disse a carta do advogado.
“Recentemente, inúmeros atletas brasileiros foram vítimas de incidentes envolvendo o Ostarina”, acrescentou, sem esclarecer mais.
O Comitê Olímpico Brasileiro deu a notícia de seu teste positivo pouco antes da semifinal do Brasil contra a Coreia do Sul.
O Brasil venceu por 3 a 0 e se classificou para o jogo da medalha de ouro no domingo contra os Estados Unidos.
O teste positivo foi feito fora de competição no centro de treinamento de vôlei brasileiro no dia 7 de julho, disse o comitê.
(Reportagem de Andrew Downie; Edição de Lincoln Feast.)
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