O Tribunal do Júri da cidade de João Pinheiro julgou e condenou o jovem Iverson Rodrigues Ferreira nesta quarta-feira, 26 de outubro de 2022, pelo assassinato de Pedro Cesar, mais conhecido como Pedrinho, ocorrido em maio de 2021. Réu confesso, Iverson recebeu pena de 20 anos de prisão em regime inicial fechado.
Na época dos fatos, Pedro César, 28 anos, foi morto com um tiro no peito na noite do dia 22 de maio de 2021 na Rua Jesuíno Costa Carvalho, no Bairro Água Limpa, em João Pinheiro. Na ação criminosa, uma mulher de 58 anos também foi atingida por um disparo de arma de fogo.
Pedrinho chegou a ser socorrido em estado grave, mas não resistiu. Segundo apurado pelo JP Agora à época dos fatos, a equipe médica tentou procedimentos de reanimação por mais de 40 minutos, porém sem sucesso.
O réu, foi preso dias após o crime, no dia 23 de maio de 2021, ele confessou que participou do assassinato. Na época da prisão os policiais encontraram a chave do veículo VW Gol usado no crime, o qual havia sido roubado em Lagoa Grande no início do mês e foi encontrado na noite do crime abandonado na BR-040.
Iverson foi julgado, também, pela tentativa de homicídio da mãe da vítima, a senhora Ana Maria Braga. Ela estava na calçada e foi atingida pelos disparos de arma de fogo efetuados pelo jovem. Por sorte, a mulher sobreviveu. Depois de horas de debates e ouvidas todas as testemunhas, os jurados entenderam pela condenação de Iverson pelo homicídio de Pedrinho e pela tentativa de homicídio de sua mãe.
A reportagem do JP Agora apurou que, para a tentativa de homicídio, o juízo aplicou a pena mínima legal. Já sobre o homicídio, a defesa de Iverson, patrocinada pelo advogado Dr. Almir, sustentou que o rapaz foi influenciado a participar do crime e defendeu que a dosagem da pena deveria considerar que ele tinha apenas 20 anos de idade à época do crime, assim como a confissão. O Advogado de defesa também defendeu que Iverson não efetuou os disparos e que apenas estava no veículo.
Diante dos argumentos, restou então reconhecida as atenuantes da idade inferior a 21 anos e da confissão espontânea. No entanto, também foi reconhecida a agravante da utilização de recurso que impossibilitou a defesa da vítima, fixando-se, ao final, a pena em 20 anos de reclusão em regime inicial fechado.
Iverson seguiu preso preventivamente desde à época do crime e o período será descontado da pena fixada. Sua defesa manifestou interesse em recorrer.
O Tribunal do Júri da cidade de João Pinheiro julgou e condenou o jovem Iverson Rodrigues Ferreira nesta quarta-feira, 26 de outubro de 2022, pelo assassinato de Pedro Cesar, mais conhecido como Pedrinho, ocorrido em maio de 2021. Réu confesso, Iverson recebeu pena de 20 anos de prisão em regime inicial fechado.
Na época dos fatos, Pedro César, 28 anos, foi morto com um tiro no peito na noite do dia 22 de maio de 2021 na Rua Jesuíno Costa Carvalho, no Bairro Água Limpa, em João Pinheiro. Na ação criminosa, uma mulher de 58 anos também foi atingida por um disparo de arma de fogo.
Pedrinho chegou a ser socorrido em estado grave, mas não resistiu. Segundo apurado pelo JP Agora à época dos fatos, a equipe médica tentou procedimentos de reanimação por mais de 40 minutos, porém sem sucesso.
O réu, foi preso dias após o crime, no dia 23 de maio de 2021, ele confessou que participou do assassinato. Na época da prisão os policiais encontraram a chave do veículo VW Gol usado no crime, o qual havia sido roubado em Lagoa Grande no início do mês e foi encontrado na noite do crime abandonado na BR-040.
Iverson foi julgado, também, pela tentativa de homicídio da mãe da vítima, a senhora Ana Maria Braga. Ela estava na calçada e foi atingida pelos disparos de arma de fogo efetuados pelo jovem. Por sorte, a mulher sobreviveu. Depois de horas de debates e ouvidas todas as testemunhas, os jurados entenderam pela condenação de Iverson pelo homicídio de Pedrinho e pela tentativa de homicídio de sua mãe.
A reportagem do JP Agora apurou que, para a tentativa de homicídio, o juízo aplicou a pena mínima legal. Já sobre o homicídio, a defesa de Iverson, patrocinada pelo advogado Dr. Almir, sustentou que o rapaz foi influenciado a participar do crime e defendeu que a dosagem da pena deveria considerar que ele tinha apenas 20 anos de idade à época do crime, assim como a confissão. O Advogado de defesa também defendeu que Iverson não efetuou os disparos e que apenas estava no veículo.
Diante dos argumentos, restou então reconhecida as atenuantes da idade inferior a 21 anos e da confissão espontânea. No entanto, também foi reconhecida a agravante da utilização de recurso que impossibilitou a defesa da vítima, fixando-se, ao final, a pena em 20 anos de reclusão em regime inicial fechado.
Iverson seguiu preso preventivamente desde à época do crime e o período será descontado da pena fixada. Sua defesa manifestou interesse em recorrer.
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