O presidente Xi Jinping disse que a China e os Estados Unidos devem “encontrar maneiras de se dar bem” para salvaguardar a paz e o desenvolvimento mundial, informou a mídia estatal na quinta-feira, enquanto ele embarca em seu terceiro mandato no poder, que quebra precedentes.
A China e os Estados Unidos brigaram nos últimos anos em questões que vão desde a agressão de Pequim à autogovernada Taiwan até a repressão em Hong Kong e supostos abusos de direitos em Xinjiang.
Washington também acusou Pequim de fornecer cobertura diplomática para a invasão da Ucrânia pela Rússia.
Xi selou mais cinco anos como líder da China no final de um Congresso do Partido Comunista duas vezes por década no domingo.
“O mundo hoje não é pacífico nem tranquilo”, escreveu Xi em uma carta de congratulações ao Comitê Nacional de Relações EUA-China – algumas de suas primeiras observações desde o Congresso – segundo a emissora estatal chinesa CCTV.
“Como grandes potências, fortalecer a comunicação e a cooperação entre a China e os EUA ajudará a aumentar a estabilidade e a certeza global e promover a paz e o desenvolvimento mundial”, disse ele à organização sem fins lucrativos com sede em Nova York.
Xi acrescentou que a China está “disposta a trabalhar com os EUA para dar respeito mútuo, coexistir pacificamente… (e) encontrar maneiras de se dar bem na nova era”, informou a emissora.
Fazer isso “não será apenas bom para os dois países, mas também beneficiará o mundo”, escreveu Xi.
O governo Biden disse este mês que a China é o único concorrente dos Estados Unidos “com a intenção de reformular a ordem internacional e, cada vez mais, o poder econômico, diplomático, militar e tecnológico para avançar nesse objetivo”.
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O presidente Xi Jinping disse que a China e os Estados Unidos devem “encontrar maneiras de se dar bem” para salvaguardar a paz e o desenvolvimento mundial, informou a mídia estatal na quinta-feira, enquanto ele embarca em seu terceiro mandato no poder, que quebra precedentes.
A China e os Estados Unidos brigaram nos últimos anos em questões que vão desde a agressão de Pequim à autogovernada Taiwan até a repressão em Hong Kong e supostos abusos de direitos em Xinjiang.
Washington também acusou Pequim de fornecer cobertura diplomática para a invasão da Ucrânia pela Rússia.
Xi selou mais cinco anos como líder da China no final de um Congresso do Partido Comunista duas vezes por década no domingo.
“O mundo hoje não é pacífico nem tranquilo”, escreveu Xi em uma carta de congratulações ao Comitê Nacional de Relações EUA-China – algumas de suas primeiras observações desde o Congresso – segundo a emissora estatal chinesa CCTV.
“Como grandes potências, fortalecer a comunicação e a cooperação entre a China e os EUA ajudará a aumentar a estabilidade e a certeza global e promover a paz e o desenvolvimento mundial”, disse ele à organização sem fins lucrativos com sede em Nova York.
Xi acrescentou que a China está “disposta a trabalhar com os EUA para dar respeito mútuo, coexistir pacificamente… (e) encontrar maneiras de se dar bem na nova era”, informou a emissora.
Fazer isso “não será apenas bom para os dois países, mas também beneficiará o mundo”, escreveu Xi.
O governo Biden disse este mês que a China é o único concorrente dos Estados Unidos “com a intenção de reformular a ordem internacional e, cada vez mais, o poder econômico, diplomático, militar e tecnológico para avançar nesse objetivo”.
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