(Reuters) – Os bancos que emprestaram US$ 12,7 bilhões a Elon Musk por sua aquisição de US$ 44 bilhões no Twitter manterão a dívida até o início do ano que vem, enquanto esperam que o bilionário revele um plano de negócios mais claro que possa comercializar para os investidores, informou o Financial Times.
O grupo de credores, liderado por Morgan Stanley, Bank of America e Barclays, admitiu que ficará preso mantendo a dívida em seus livros por meses ou até mais e provavelmente acabará incorrendo em enormes perdas no pacote de financiamento, de acordo com o relatório. publicado terça-feira, citando fontes.
Morgan Stanley, Bank of America e Twitter não responderam imediatamente ao pedido de comentário da Reuters, enquanto o Barclays se recusou a comentar.
(Reportagem de Lavanya Ahire em Bengaluru; Edição de Rashmi Aich)
(Reuters) – Os bancos que emprestaram US$ 12,7 bilhões a Elon Musk por sua aquisição de US$ 44 bilhões no Twitter manterão a dívida até o início do ano que vem, enquanto esperam que o bilionário revele um plano de negócios mais claro que possa comercializar para os investidores, informou o Financial Times.
O grupo de credores, liderado por Morgan Stanley, Bank of America e Barclays, admitiu que ficará preso mantendo a dívida em seus livros por meses ou até mais e provavelmente acabará incorrendo em enormes perdas no pacote de financiamento, de acordo com o relatório. publicado terça-feira, citando fontes.
Morgan Stanley, Bank of America e Twitter não responderam imediatamente ao pedido de comentário da Reuters, enquanto o Barclays se recusou a comentar.
(Reportagem de Lavanya Ahire em Bengaluru; Edição de Rashmi Aich)
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