TÓQUIO (Reuters) – A varejista de moda chinesa Shein deve abrir suas primeiras instalações permanentes em Tóquio este mês, informou a empresa nesta terça-feira, com o objetivo de reforçar sua marca online com presença física.
Inaugurado em 13 de novembro na Cat Street, no distrito de moda de Harajuku, será o primeiro espaço físico para eventos da empresa no mundo, disse um porta-voz da Shein à Reuters.
Os compradores poderão procurar roupas na vitrine e escanear códigos QR que lhes permitirão fazer compras online. O espaço pode ser modificado para receber desfiles de moda e eventos de designers, conforme necessário, disse o porta-voz.
A varejista chinesa operou lojas pop-up no Japão no início deste ano e, em outubro, abriu um local temporário na metrópole ocidental de Osaka.
Lançada em 2008, a Shein produz roupas na China para vender online nos Estados Unidos – seu maior mercado – Europa e Ásia, mas não vende em seu mercado doméstico
Em fevereiro, a empresa havia arquivado os planos para sua listagem no mercado norte-americano, informou a Reuters.
(Reportagem de Rocky Swift e Chen Lin. Edição de Rashmi Aich e Jane Merriman)
TÓQUIO (Reuters) – A varejista de moda chinesa Shein deve abrir suas primeiras instalações permanentes em Tóquio este mês, informou a empresa nesta terça-feira, com o objetivo de reforçar sua marca online com presença física.
Inaugurado em 13 de novembro na Cat Street, no distrito de moda de Harajuku, será o primeiro espaço físico para eventos da empresa no mundo, disse um porta-voz da Shein à Reuters.
Os compradores poderão procurar roupas na vitrine e escanear códigos QR que lhes permitirão fazer compras online. O espaço pode ser modificado para receber desfiles de moda e eventos de designers, conforme necessário, disse o porta-voz.
A varejista chinesa operou lojas pop-up no Japão no início deste ano e, em outubro, abriu um local temporário na metrópole ocidental de Osaka.
Lançada em 2008, a Shein produz roupas na China para vender online nos Estados Unidos – seu maior mercado – Europa e Ásia, mas não vende em seu mercado doméstico
Em fevereiro, a empresa havia arquivado os planos para sua listagem no mercado norte-americano, informou a Reuters.
(Reportagem de Rocky Swift e Chen Lin. Edição de Rashmi Aich e Jane Merriman)
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