A deputada federal Joice Hasselmann, eleita em 2018 com recorde de votos após ser apoiada pelo então candidato Jair Bolsonaro, tomou a decisão de deixar o Partido Social Liberal (PSL).
O deputado alega que o presidente da associação, Luciano Bivar, devolveu o partido ao Bolsonaro “em troca de um cargo na diretoria da Câmara”.
Em uma entrevista com Estadão / Broadcast, Joice comentou sobre o motivo que a levou a tomar a decisão de deixar a legenda.
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“Estou deixando uma mala e uma cabaça [do PSL]. É uma decisão que tomei há muito tempo. Não posso estar em uma festa amorfa, transformada em um balcão de negócios. Hoje, o PSL é um partido que se entregou ao pocketnarismo, ao próprio Presidente da República, para que o presidente do partido (Luciano Bivar) ganhasse um cargo no Conselho de Administração da Câmara. Para mim, o nome disso é prostituição. Não se trata de mudar de lado por razões políticas. É uma festa de chefe. Acabou sendo um partido liberal, cuja direção é a bancada. É tudo mentira.“, ela disse.
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Joice e Bolsonaro
Eleito nas eleições de 2018 com mais de 1 milhão de votos – sendo um recorde de votação – Joice permaneceu por um curto período como aliado de Jair Bolsonaro após ser consagrado presidente da República.
Em meados de 2019, como outros deputados eleitos pelo PSL – como Alexandre Frota – decidiu que não faria mais parte da base aliada e se opôs ao governo de Bolsonaro.
A deputada federal Joice Hasselmann, eleita em 2018 com recorde de votos após ser apoiada pelo então candidato Jair Bolsonaro, tomou a decisão de deixar o Partido Social Liberal (PSL).
O deputado alega que o presidente da associação, Luciano Bivar, devolveu o partido ao Bolsonaro “em troca de um cargo na diretoria da Câmara”.
Em uma entrevista com Estadão / Broadcast, Joice comentou sobre o motivo que a levou a tomar a decisão de deixar a legenda.
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Joice e Bolsonaro
Eleito nas eleições de 2018 com mais de 1 milhão de votos – sendo um recorde de votação – Joice permaneceu por um curto período como aliado de Jair Bolsonaro após ser consagrado presidente da República.
Em meados de 2019, como outros deputados eleitos pelo PSL – como Alexandre Frota – decidiu que não faria mais parte da base aliada e se opôs ao governo de Bolsonaro.
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