A Rússia convocou na quinta-feira o embaixador do Reino Unido e alertou Londres sobre “consequências perigosas” depois de acusar a Grã-Bretanha de ajudar Kyiv a realizar um ataque à frota de Moscou no Mar Negro na Crimeia na semana passada.
“Tais ações de confronto dos ingleses trazem uma ameaça de escalada da situação e podem levar a consequências imprevisíveis e perigosas”, disse o Ministério das Relações Exteriores em comunicado.
Moscou disse que fez um “forte protesto” à embaixadora do Reino Unido, Deborah Bronnert.
Alegou que as forças britânicas estavam treinando serviços especiais ucranianos, inclusive para “operações de sabotagem no mar”.
No sábado, a Rússia acusou o Reino Unido de ajudar Kyiv a orquestrar um ataque de drones a seus navios no porto de Sebastopol, na Crimeia, anexada a Moscou.
Bronnert chegou ao imponente prédio do Ministério das Relações Exteriores da era soviética de Moscou, com uma fila de pessoas gritando “A Grã-Bretanha é um estado terrorista”, mostrou a mídia estatal.
O Ministério das Relações Exteriores disse que entregou “fatos concretos” das “provocações hostis” de Londres a ela.
“Uma demanda foi apresentada para detê-los imediatamente”, disse.
Moscou alegou que especialistas militares do Reino Unido estavam treinando forças especiais ucranianas na cidade de Ochakiv, no sul, “incluindo treinamento para sabotadores submarinos para operações nas águas dos mares Negro e Azov”.
A Rússia na semana passada também acusou o Reino Unido de estar envolvido em explosões nos oleodutos Nord Stream em setembro.
O Reino Unido diz que essas são “alegações falsas em escala épica”.
As relações entre Londres e Moscou vêm se degradando há anos. A Rússia considera o Reino Unido, um dos mais fortes apoiadores da Ucrânia, como um dos países ocidentais mais hostis.
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A Rússia convocou na quinta-feira o embaixador do Reino Unido e alertou Londres sobre “consequências perigosas” depois de acusar a Grã-Bretanha de ajudar Kyiv a realizar um ataque à frota de Moscou no Mar Negro na Crimeia na semana passada.
“Tais ações de confronto dos ingleses trazem uma ameaça de escalada da situação e podem levar a consequências imprevisíveis e perigosas”, disse o Ministério das Relações Exteriores em comunicado.
Moscou disse que fez um “forte protesto” à embaixadora do Reino Unido, Deborah Bronnert.
Alegou que as forças britânicas estavam treinando serviços especiais ucranianos, inclusive para “operações de sabotagem no mar”.
No sábado, a Rússia acusou o Reino Unido de ajudar Kyiv a orquestrar um ataque de drones a seus navios no porto de Sebastopol, na Crimeia, anexada a Moscou.
Bronnert chegou ao imponente prédio do Ministério das Relações Exteriores da era soviética de Moscou, com uma fila de pessoas gritando “A Grã-Bretanha é um estado terrorista”, mostrou a mídia estatal.
O Ministério das Relações Exteriores disse que entregou “fatos concretos” das “provocações hostis” de Londres a ela.
“Uma demanda foi apresentada para detê-los imediatamente”, disse.
Moscou alegou que especialistas militares do Reino Unido estavam treinando forças especiais ucranianas na cidade de Ochakiv, no sul, “incluindo treinamento para sabotadores submarinos para operações nas águas dos mares Negro e Azov”.
A Rússia na semana passada também acusou o Reino Unido de estar envolvido em explosões nos oleodutos Nord Stream em setembro.
O Reino Unido diz que essas são “alegações falsas em escala épica”.
As relações entre Londres e Moscou vêm se degradando há anos. A Rússia considera o Reino Unido, um dos mais fortes apoiadores da Ucrânia, como um dos países ocidentais mais hostis.
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