Principal voz do agronegócio no governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) e uma das grandes lideranças da bancada ruralista no Congresso, a ex-ministra da Agricultura Tereza Cristina afirmou que é hora de o setor “se organizar e seguir adiante”. Senadora eleita pelo PP em Mato Grosso do Sul, ela também afirmou que os bloqueios de estradas após o resultado da eleição foram espontâneos.
“O que está ocorrendo nas estradas é resultado da indignação das pessoas. Foi uma coisa espontânea das pessoas, de alguns produtores, mas não tem a participação de nenhuma associação, nenhuma instituição, não foi organizado”, disse.
Em entrevista concedida ao jornal O Estado de São Paulo, Tereza, que é deputada federal em segundo mandato, lamentou a derrota de Bolsonaro para o petista Luiz Inácio Lula da Silva, mas destacou que o atual chefe do Executivo deve liderar a oposição a partir do ano que vem, unificando seu capital político com forças da direita.
“O agro é um setor que apostou no presidente Bolsonaro desde o início. É natural que haja uma frustração enorme no setor. Ele é um grande líder de direita, estão todos muito tristes, o agro está triste, mas é hora de seguir adiante”, declarou.
Questionada a respeito da possibilidade de que ela concorra ao cargo de presidente do Senado no próximo ano, Tereza respondeu que ainda “é cedo” para tocar no assunto, mas que é uma honra ser lembrada para a função de comandar o Congresso Nacional.
“Acredito que é cedo para falar disso [ser presidente do Senado]mas recebo essa afirmação com muita honra. Sou grata pela minha eleição para o Senado, é muita satisfação. Fora isso, tudo mais será uma negociação que vai se dar agora. Essa bola ainda vai ser jogada”, completou.
Principal voz do agronegócio no governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) e uma das grandes lideranças da bancada ruralista no Congresso, a ex-ministra da Agricultura Tereza Cristina afirmou que é hora de o setor “se organizar e seguir adiante”. Senadora eleita pelo PP em Mato Grosso do Sul, ela também afirmou que os bloqueios de estradas após o resultado da eleição foram espontâneos.
“O que está ocorrendo nas estradas é resultado da indignação das pessoas. Foi uma coisa espontânea das pessoas, de alguns produtores, mas não tem a participação de nenhuma associação, nenhuma instituição, não foi organizado”, disse.
Em entrevista concedida ao jornal O Estado de São Paulo, Tereza, que é deputada federal em segundo mandato, lamentou a derrota de Bolsonaro para o petista Luiz Inácio Lula da Silva, mas destacou que o atual chefe do Executivo deve liderar a oposição a partir do ano que vem, unificando seu capital político com forças da direita.
“O agro é um setor que apostou no presidente Bolsonaro desde o início. É natural que haja uma frustração enorme no setor. Ele é um grande líder de direita, estão todos muito tristes, o agro está triste, mas é hora de seguir adiante”, declarou.
Questionada a respeito da possibilidade de que ela concorra ao cargo de presidente do Senado no próximo ano, Tereza respondeu que ainda “é cedo” para tocar no assunto, mas que é uma honra ser lembrada para a função de comandar o Congresso Nacional.
“Acredito que é cedo para falar disso [ser presidente do Senado]mas recebo essa afirmação com muita honra. Sou grata pela minha eleição para o Senado, é muita satisfação. Fora isso, tudo mais será uma negociação que vai se dar agora. Essa bola ainda vai ser jogada”, completou.
Discussão sobre isso post