(Reuters) – A Norwegian Cruise Line Holdings superou as estimativas trimestrais de receita de Wall Street nesta terça-feira, com a demanda por viagens se recuperando após a flexibilização dos protocolos relacionados à COVID, mesmo com a inflação reduzindo os gastos discricionários.
Embora a inflação tenha consumido as economias das famílias de baixa renda, os consumidores mais abastados estão voltando às viagens, alimentando a demanda de operadoras de cruzeiros como a Norwegian, que agora relaxaram as restrições relacionadas à pandemia a bordo.
Os passageiros também estão investindo em comida, spas e experiências de luxo a bordo, ajudando os operadores de cruzeiros a amortecer parte do impacto dos custos mais altos de combustível e mão de obra e empurrando-os para a normalidade após uma pausa de quase 18 meses induzida pela pandemia.
A receita do terceiro trimestre da operadora de cruzeiros dos EUA subiu para US$ 1,62 bilhão, de US$ 153,1 milhões um ano antes, quando as operações de cruzeiros estavam sendo retomadas após a pandemia, superando a estimativa média dos analistas de US$ 1,58 bilhão, segundo dados do Refinitiv IBES.
A empresa também prevê receita total entre US$ 1,4 bilhão e US$ 1,5 bilhão para o quarto trimestre.
O prejuízo líquido diminuiu para US$ 295,4 milhões, ou US$ 0,70 por ação, no trimestre relatado encerrado em 30 de setembro, de US$ 845,9 milhões, ou US$ 2,29 por ação, um ano antes.
(Reportagem de Deborah Sophia em Bangalore; Edição de Vinay Dwivedi)
(Reuters) – A Norwegian Cruise Line Holdings superou as estimativas trimestrais de receita de Wall Street nesta terça-feira, com a demanda por viagens se recuperando após a flexibilização dos protocolos relacionados à COVID, mesmo com a inflação reduzindo os gastos discricionários.
Embora a inflação tenha consumido as economias das famílias de baixa renda, os consumidores mais abastados estão voltando às viagens, alimentando a demanda de operadoras de cruzeiros como a Norwegian, que agora relaxaram as restrições relacionadas à pandemia a bordo.
Os passageiros também estão investindo em comida, spas e experiências de luxo a bordo, ajudando os operadores de cruzeiros a amortecer parte do impacto dos custos mais altos de combustível e mão de obra e empurrando-os para a normalidade após uma pausa de quase 18 meses induzida pela pandemia.
A receita do terceiro trimestre da operadora de cruzeiros dos EUA subiu para US$ 1,62 bilhão, de US$ 153,1 milhões um ano antes, quando as operações de cruzeiros estavam sendo retomadas após a pandemia, superando a estimativa média dos analistas de US$ 1,58 bilhão, segundo dados do Refinitiv IBES.
A empresa também prevê receita total entre US$ 1,4 bilhão e US$ 1,5 bilhão para o quarto trimestre.
O prejuízo líquido diminuiu para US$ 295,4 milhões, ou US$ 0,70 por ação, no trimestre relatado encerrado em 30 de setembro, de US$ 845,9 milhões, ou US$ 2,29 por ação, um ano antes.
(Reportagem de Deborah Sophia em Bangalore; Edição de Vinay Dwivedi)
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