(Reuters) – O caso de doping da patinadora olímpica russa Kamila Valieva foi encaminhado ao Tribunal Arbitral do Esporte pela Agência Mundial Antidoping depois que ela não fez nenhum progresso com a Agência Antidoping Russa, disse o presidente da WADA, Witold Banka, nesta terça-feira.
Valieva testou positivo para a substância proibida trimetazidina no campeonato nacional russo em dezembro de 2021 e o resultado só foi divulgado em 8 de fevereiro, um dia depois que ela ajudou sua equipe a conquistar uma medalha de ouro nas Olimpíadas de Pequim.
No mês passado, a RUSADA disse que não divulgaria os resultados da investigação sobre o teste positivo de Valieva “para proteger os interesses” da patinadora de 16 anos.
“Apesar de colocar RUSADA sob notificação formal para resolver o caso Kamila Valieva prontamente, nenhum progresso foi feito. Portanto, posso confirmar que a WADA o encaminhou oficialmente diretamente ao Tribunal Arbitral do Esporte”, escreveu Banka no Twitter.
A WADA emitiu um “aviso formal” à RUSADA no mês passado após levantar preocupações com o atraso contínuo no caso de Valieva, alertando a agência que levaria o assunto diretamente ao CAS, que é o mais alto tribunal do esporte.
Em sua defesa, Valieva disse que o teste positivo foi resultado de uma confusão com a medicação para o coração de seu avô.
O CAS liberou Valieva, então com 15 anos, para continuar competindo nos Jogos de Pequim em fevereiro, mantendo uma decisão anterior da RUSADA de suspender a proibição da patinadora.
O CAS citou o fato de Valieva ser uma “pessoa protegida” pelas regras da WADA como uma das “circunstâncias excepcionais” subjacentes à sua decisão. A decisão do CAS não abordou os méritos do caso de drogas de Valieva.
Na época, a WADA ficou desapontada com a decisão e Banka disse que “o doping de crianças é mau e imperdoável”.
(Reportagem de Rohith Nair em Bangalore; Edição de Alex Richardson e Ken Ferris)
(Reuters) – O caso de doping da patinadora olímpica russa Kamila Valieva foi encaminhado ao Tribunal Arbitral do Esporte pela Agência Mundial Antidoping depois que ela não fez nenhum progresso com a Agência Antidoping Russa, disse o presidente da WADA, Witold Banka, nesta terça-feira.
Valieva testou positivo para a substância proibida trimetazidina no campeonato nacional russo em dezembro de 2021 e o resultado só foi divulgado em 8 de fevereiro, um dia depois que ela ajudou sua equipe a conquistar uma medalha de ouro nas Olimpíadas de Pequim.
No mês passado, a RUSADA disse que não divulgaria os resultados da investigação sobre o teste positivo de Valieva “para proteger os interesses” da patinadora de 16 anos.
“Apesar de colocar RUSADA sob notificação formal para resolver o caso Kamila Valieva prontamente, nenhum progresso foi feito. Portanto, posso confirmar que a WADA o encaminhou oficialmente diretamente ao Tribunal Arbitral do Esporte”, escreveu Banka no Twitter.
A WADA emitiu um “aviso formal” à RUSADA no mês passado após levantar preocupações com o atraso contínuo no caso de Valieva, alertando a agência que levaria o assunto diretamente ao CAS, que é o mais alto tribunal do esporte.
Em sua defesa, Valieva disse que o teste positivo foi resultado de uma confusão com a medicação para o coração de seu avô.
O CAS liberou Valieva, então com 15 anos, para continuar competindo nos Jogos de Pequim em fevereiro, mantendo uma decisão anterior da RUSADA de suspender a proibição da patinadora.
O CAS citou o fato de Valieva ser uma “pessoa protegida” pelas regras da WADA como uma das “circunstâncias excepcionais” subjacentes à sua decisão. A decisão do CAS não abordou os méritos do caso de drogas de Valieva.
Na época, a WADA ficou desapontada com a decisão e Banka disse que “o doping de crianças é mau e imperdoável”.
(Reportagem de Rohith Nair em Bangalore; Edição de Alex Richardson e Ken Ferris)
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