BERLIM (Reuters) – A participação do ministro do Interior alemão na Copa do Mundo de futebol no Catar, que começa em 20 de novembro, não é um acordo fechado, segundo um relatório da agência de notícias dpa.
“Vou ver se consigo viajar na próxima semana”, disse Nancy Faeser, que irritou autoridades do Catar com suas preocupações com os direitos humanos no país anfitrião, disse na sexta-feira.
No início do mês, Faeser disse durante uma visita ao Catar que participaria da partida de abertura da seleção alemã, em 23 de novembro, contra o Japão, afirmando que Doha lhe garantiu garantias de segurança para as minorias.
No início desta semana, uma entrevista transmitida na televisão pública alemã na qual um embaixador da Copa do Mundo do Qatar descreveu a homossexualidade como “dano na mente” reacendeu o escrutínio da viagem planejada do ministro.
De acordo com uma pesquisa encomendada pelo jornal Frankfurter Allgemeinen Sonntagszeitung, 65% dos alemães não acreditam que o Catar deveria ter sido premiado com a Copa do Mundo de 2022.
A principal preocupação – compartilhada por 82% – foi que os direitos humanos não foram respeitados no país do Golfo, enquanto cerca de dois quintos criticaram o momento do torneio e a falta de cultura futebolística do Catar.
(Escrita por Rachel More; Edição por Bill Berkrot)
BERLIM (Reuters) – A participação do ministro do Interior alemão na Copa do Mundo de futebol no Catar, que começa em 20 de novembro, não é um acordo fechado, segundo um relatório da agência de notícias dpa.
“Vou ver se consigo viajar na próxima semana”, disse Nancy Faeser, que irritou autoridades do Catar com suas preocupações com os direitos humanos no país anfitrião, disse na sexta-feira.
No início do mês, Faeser disse durante uma visita ao Catar que participaria da partida de abertura da seleção alemã, em 23 de novembro, contra o Japão, afirmando que Doha lhe garantiu garantias de segurança para as minorias.
No início desta semana, uma entrevista transmitida na televisão pública alemã na qual um embaixador da Copa do Mundo do Qatar descreveu a homossexualidade como “dano na mente” reacendeu o escrutínio da viagem planejada do ministro.
De acordo com uma pesquisa encomendada pelo jornal Frankfurter Allgemeinen Sonntagszeitung, 65% dos alemães não acreditam que o Catar deveria ter sido premiado com a Copa do Mundo de 2022.
A principal preocupação – compartilhada por 82% – foi que os direitos humanos não foram respeitados no país do Golfo, enquanto cerca de dois quintos criticaram o momento do torneio e a falta de cultura futebolística do Catar.
(Escrita por Rachel More; Edição por Bill Berkrot)
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