O chefe da UE, Charles Michel, disse no sábado que o bloco espera que a China use “todos os meios à sua disposição” para pressionar Moscou a respeitar a lei internacional, dias antes de uma cúpula do G20 que deve ser dominada pelo conflito na Ucrânia.
O presidente do Conselho Europeu falava à margem de uma cúpula regional no Camboja, onde o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, exortou os líderes do Sudeste Asiático a apoiarem Kyiv.
Embora a China continue sendo um importante parceiro comercial da União Europeia, as autoridades pediram repetidamente a Pequim que condenasse publicamente as ações da Rússia – sem sucesso até agora.
A China evitou criticar Moscou por invadir a Ucrânia, culpando os Estados Unidos e a OTAN pela guerra.
“Encorajamos as autoridades chinesas a usar todos os meios à sua disposição para convencer a Rússia a respeitar as fronteiras internacionalmente reconhecidas, a respeitar a soberania da Ucrânia”, disse Michel à AFP.
Ele observou que Pequim “muitas vezes fez declarações apoiando os conceitos de direito internacional, cooperação internacional”.
Seus comentários vêm dias antes da reunião do G20 em Bali – onde o presidente dos EUA, Joe Biden, e seu colega chinês, Xi Jinping, se encontrarão.
Michel chamou a cúpula de uma importante “oportunidade de olhar nos olhos”, acrescentando: “O que está acontecendo na Ucrânia é extremamente sério para os ucranianos, em primeiro lugar, mas também para o resto do mundo”.
As relações entre a China e a UE se deterioraram desde que as sanções foram impostas por ambos os lados por acusações de abusos de direitos humanos na região chinesa de Xinjiang.
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O chefe da UE, Charles Michel, disse no sábado que o bloco espera que a China use “todos os meios à sua disposição” para pressionar Moscou a respeitar a lei internacional, dias antes de uma cúpula do G20 que deve ser dominada pelo conflito na Ucrânia.
O presidente do Conselho Europeu falava à margem de uma cúpula regional no Camboja, onde o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, exortou os líderes do Sudeste Asiático a apoiarem Kyiv.
Embora a China continue sendo um importante parceiro comercial da União Europeia, as autoridades pediram repetidamente a Pequim que condenasse publicamente as ações da Rússia – sem sucesso até agora.
A China evitou criticar Moscou por invadir a Ucrânia, culpando os Estados Unidos e a OTAN pela guerra.
“Encorajamos as autoridades chinesas a usar todos os meios à sua disposição para convencer a Rússia a respeitar as fronteiras internacionalmente reconhecidas, a respeitar a soberania da Ucrânia”, disse Michel à AFP.
Ele observou que Pequim “muitas vezes fez declarações apoiando os conceitos de direito internacional, cooperação internacional”.
Seus comentários vêm dias antes da reunião do G20 em Bali – onde o presidente dos EUA, Joe Biden, e seu colega chinês, Xi Jinping, se encontrarão.
Michel chamou a cúpula de uma importante “oportunidade de olhar nos olhos”, acrescentando: “O que está acontecendo na Ucrânia é extremamente sério para os ucranianos, em primeiro lugar, mas também para o resto do mundo”.
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