Ultima atualização: 13 de novembro de 2022, 16h04 IST
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, participa de uma sessão da Duma Estatal Russa, a câmara baixa do parlamento, para aprovar leis sobre a anexação das regiões ucranianas de Donetsk, Kherson, Luhansk e Zaporizhzhia à Rússia. (Imagem: Duma Estatal Russa/Folheto via REUTERS)
Sergei Lavrov chamou a estratégia de Washington de “não inclusiva e que compete com as estruturas inclusivas criadas em torno da ASEAN”
O ministro das Relações Exteriores da Rússia acusou neste domingo os Estados Unidos de impulsionar o aumento da militarização no Sudeste Asiático, dizendo que Washington está tentando conter a influência de Pequim e Moscou na região.
Sergei Lavrov estava falando com repórteres no aeroporto de Phnom Penh depois de participar da Cúpula do Leste Asiático no Camboja – e antes de voar para Bali para a cúpula do G20, onde o líder da China Xi Jinping e o presidente dos EUA Joe Biden se encontrarão.
Mais cedo no domingo, Biden disse que estabeleceria “linhas vermelhas” com Xi.
Washington está tentando aumentar sua influência no Sudeste Asiático, preocupado com o comportamento cada vez mais assertivo de Pequim na região, que vê como seu quintal estratégico.
Lavrov acusou os Estados Unidos de pressionar a “militarização desta região, claramente destinada a conter a China e limitar os interesses russos na região”.
À medida que a invasão da Ucrânia avança, e com as sanções ocidentais, a Rússia se voltou para o Sudeste Asiático na tentativa de fortalecer sua economia combalida.
Lavrov chamou a estratégia de Washington – que viu os Estados Unidos pressionarem por relações mais estreitas com as nações do Sudeste Asiático – “não inclusivas e que competem com as estruturas inclusivas criadas em torno da ASEAN”.
A cúpula regional no Camboja foi dominada por preocupações internacionais, já que primeiro a rivalidade entre a Ucrânia e depois a EUA-China ofuscou as preocupações locais, como Mianmar.
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O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, participa de uma sessão da Duma Estatal Russa, a câmara baixa do parlamento, para aprovar leis sobre a anexação das regiões ucranianas de Donetsk, Kherson, Luhansk e Zaporizhzhia à Rússia. (Imagem: Duma Estatal Russa/Folheto via REUTERS)
Sergei Lavrov chamou a estratégia de Washington de “não inclusiva e que compete com as estruturas inclusivas criadas em torno da ASEAN”
O ministro das Relações Exteriores da Rússia acusou neste domingo os Estados Unidos de impulsionar o aumento da militarização no Sudeste Asiático, dizendo que Washington está tentando conter a influência de Pequim e Moscou na região.
Sergei Lavrov estava falando com repórteres no aeroporto de Phnom Penh depois de participar da Cúpula do Leste Asiático no Camboja – e antes de voar para Bali para a cúpula do G20, onde o líder da China Xi Jinping e o presidente dos EUA Joe Biden se encontrarão.
Mais cedo no domingo, Biden disse que estabeleceria “linhas vermelhas” com Xi.
Washington está tentando aumentar sua influência no Sudeste Asiático, preocupado com o comportamento cada vez mais assertivo de Pequim na região, que vê como seu quintal estratégico.
Lavrov acusou os Estados Unidos de pressionar a “militarização desta região, claramente destinada a conter a China e limitar os interesses russos na região”.
À medida que a invasão da Ucrânia avança, e com as sanções ocidentais, a Rússia se voltou para o Sudeste Asiático na tentativa de fortalecer sua economia combalida.
Lavrov chamou a estratégia de Washington – que viu os Estados Unidos pressionarem por relações mais estreitas com as nações do Sudeste Asiático – “não inclusivas e que competem com as estruturas inclusivas criadas em torno da ASEAN”.
A cúpula regional no Camboja foi dominada por preocupações internacionais, já que primeiro a rivalidade entre a Ucrânia e depois a EUA-China ofuscou as preocupações locais, como Mianmar.
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