A ex-deputada brasileira Flordelis dos Santos foi condenada neste domingo a 50 anos de prisão pelo assassinato de seu marido em 2019, decidiu um tribunal do Rio de Janeiro.
Famosa por adotar dezenas de crianças de rua das favelas do Rio de Janeiro, Dos Santos, 61, e seu marido, o pastor Anderson do Carmo, eram um casal poderoso no florescente movimento cristão evangélico no Brasil até morrer em uma saraivada de balas em sua casa em um Subúrbio do Rio em junho de 2019.
Os promotores acusaram Dos Santos em agosto de 2020 de “orquestrar o homicídio, alistando (vários de seus filhos adultos) para participar do crime e tentando disfarçar como um assalto à mão armada”.
Os promotores disseram que o motivo suspeito era ganhar poder sobre as finanças do casal, que Do Carmo, então com 42 anos, administrava com “controle rigoroso”.
Dos Santos havia sido protegida pela imunidade parlamentar, mas ela a perdeu depois de ser destituída por uma votação quase unânime de seus colegas em agosto de 2021.
A ex-deputada também foi considerada culpada por tentar assassinar o marido com veneno em pelo menos seis ocasiões anteriores, além de falsificação de documentos e associação criminosa armada, segundo denúncia do Ministério Público.
Dos Santos foi eleito para o Congresso pelo conservador Partido Social Democrata em 2018.
Nascida na favela carioca do Jacarezinho, ela conheceu Do Carmo em 1994.
Juntos, eles fundaram o que chamaram de Comunidade do Ministério Evangélico Flordelis.
Cinco dos outros filhos do casal e uma neta também foram acusados no julgamento.
Simone dos Santos Rodrigues, filha biológica da ex-deputada, também foi condenada no domingo a 31 anos de prisão, enquanto quatro filhos adotivos e uma neta foram absolvidos.
Um dos filhos biológicos de Dos Santos, acusado de ser o atirador, assim como outro familiar que comprou a arma, foram condenados há um ano.
Leia todas as Últimas notícias aqui
A ex-deputada brasileira Flordelis dos Santos foi condenada neste domingo a 50 anos de prisão pelo assassinato de seu marido em 2019, decidiu um tribunal do Rio de Janeiro.
Famosa por adotar dezenas de crianças de rua das favelas do Rio de Janeiro, Dos Santos, 61, e seu marido, o pastor Anderson do Carmo, eram um casal poderoso no florescente movimento cristão evangélico no Brasil até morrer em uma saraivada de balas em sua casa em um Subúrbio do Rio em junho de 2019.
Os promotores acusaram Dos Santos em agosto de 2020 de “orquestrar o homicídio, alistando (vários de seus filhos adultos) para participar do crime e tentando disfarçar como um assalto à mão armada”.
Os promotores disseram que o motivo suspeito era ganhar poder sobre as finanças do casal, que Do Carmo, então com 42 anos, administrava com “controle rigoroso”.
Dos Santos havia sido protegida pela imunidade parlamentar, mas ela a perdeu depois de ser destituída por uma votação quase unânime de seus colegas em agosto de 2021.
A ex-deputada também foi considerada culpada por tentar assassinar o marido com veneno em pelo menos seis ocasiões anteriores, além de falsificação de documentos e associação criminosa armada, segundo denúncia do Ministério Público.
Dos Santos foi eleito para o Congresso pelo conservador Partido Social Democrata em 2018.
Nascida na favela carioca do Jacarezinho, ela conheceu Do Carmo em 1994.
Juntos, eles fundaram o que chamaram de Comunidade do Ministério Evangélico Flordelis.
Cinco dos outros filhos do casal e uma neta também foram acusados no julgamento.
Simone dos Santos Rodrigues, filha biológica da ex-deputada, também foi condenada no domingo a 31 anos de prisão, enquanto quatro filhos adotivos e uma neta foram absolvidos.
Um dos filhos biológicos de Dos Santos, acusado de ser o atirador, assim como outro familiar que comprou a arma, foram condenados há um ano.
Leia todas as Últimas notícias aqui
Discussão sobre isso post