O presidente Jair Bolsonaro revelou na manhã desta segunda-feira que a Proposta de Emenda a Constituição (PEC), que prevê adoção do voto impresso auditável no Brasil, deve ser derrotada no Plenário da Câmara dos Deputados. De acordo com o chefe do Executivo, o culpado seria o ministro Roberto Barroso, presidente do Tribunal superior Eleitoral (TSE) e integrante do STF, que teria “apavorado” os parlamentares a votar contra a medida.
O presidente ainda frisou que a ida da proposta para o plenário da casa legislativa foi fruto de negociações, pois ela foi derrotada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) após atuação de Barroso.
“Mas tivemos uma negociação antes, um acordo. E vai ser derrotada a proposta, porque o Ministro Barroso apavorou alguns parlamentares e tem parlamentar que deve alguma coisa na Justiça, deve no Supremo, né?” — apontou o mandatário durante entrevista à rádio Brado, da Bahia.
“Então, o Barroso apavorou. Ele foi para dentro do Parlamento fazer reuniões com lideranças praticamente exigindo que o Congresso não aprovasse o voto impresso” — completou o presidente.
O presidente Jair Bolsonaro revelou na manhã desta segunda-feira que a Proposta de Emenda a Constituição (PEC), que prevê adoção do voto impresso auditável no Brasil, deve ser derrotada no Plenário da Câmara dos Deputados. De acordo com o chefe do Executivo, o culpado seria o ministro Roberto Barroso, presidente do Tribunal superior Eleitoral (TSE) e integrante do STF, que teria “apavorado” os parlamentares a votar contra a medida.
O presidente ainda frisou que a ida da proposta para o plenário da casa legislativa foi fruto de negociações, pois ela foi derrotada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) após atuação de Barroso.
“Mas tivemos uma negociação antes, um acordo. E vai ser derrotada a proposta, porque o Ministro Barroso apavorou alguns parlamentares e tem parlamentar que deve alguma coisa na Justiça, deve no Supremo, né?” — apontou o mandatário durante entrevista à rádio Brado, da Bahia.
“Então, o Barroso apavorou. Ele foi para dentro do Parlamento fazer reuniões com lideranças praticamente exigindo que o Congresso não aprovasse o voto impresso” — completou o presidente.
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