A China ainda não respondeu ao convite enviado pela Índia para participar da terceira conferência ministerial “No Money For Terror” (NMFT). A conferência começou na sexta-feira com o primeiro-ministro Narendra Modi se dirigindo às nações e organizações participantes.
O primeiro-ministro Narendra Modi durante o evento destacou que na era moderna, o terrorismo usa tecnologia moderna para perturbar a sociedade civil. Ele também disse que o crime organizado e o terrorismo estão ligados e não devem ser vistos isoladamente.
“A ação contra o crime organizado é extremamente importante na luta contra o terrorismo. Às vezes, sabe-se que até mesmo atividades como lavagem de dinheiro e crimes financeiros ajudam a financiar o terrorismo. Combater isso requer colaboração global”, disse o primeiro-ministro Modi, segundo a agência de notícias ANI.
“Novos tipos de tecnologia estão sendo usados para financiamento e recrutamento do terrorismo. Desafios da dark net, moedas privadas e muito mais estão surgindo. É necessário um entendimento uniforme das novas tecnologias financeiras”, disse o primeiro-ministro.
O Paquistão e o Afeganistão não estão participando da conferência NMFT. A reunião anterior do NMFT foi realizada em Melbourne em 2019 e em Paris em 2018. 73 nações estão participando desta conferência que vai até sábado, onde as discussões sobre como parar o financiamento do terrorismo serão discutidas em quatro sessões.
A Força-Tarefa de Ação Financeira (FAFT), Grupo Egmont, Interpol e Europol também marcam presença no encontro.
Enquanto isso, a ausência da China na reunião levanta preocupações sobre o compromisso da segunda maior economia do mundo com a guerra global contra o terrorismo.
A China em quatro ocasiões este ano fez bloqueios técnicos e impediu o Conselho de Segurança da ONU de designar Abdul Rehman Makki, Abdul Rauf Azhar, Sajid Mir e Shahid Mahmood como terroristas globais, mostrando seu apoio inabalável a organizações terroristas baseadas no Paquistão, que ameaçaram a segurança e segurança na região.
Sajid Mir é um dos mentores por trás dos ataques de 26/11 em Mumbai e Rauf Azhar planejou os ataques à Base Aérea de Pathankot em 2016 e o ataque ao Parlamento em 2001.
As reuniões estão sendo realizadas logo após Nova Delhi realizar a reunião do Comitê Antiterrorista da ONU em novembro e também a 90ª Assembleia Geral da Interpol.
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A China ainda não respondeu ao convite enviado pela Índia para participar da terceira conferência ministerial “No Money For Terror” (NMFT). A conferência começou na sexta-feira com o primeiro-ministro Narendra Modi se dirigindo às nações e organizações participantes.
O primeiro-ministro Narendra Modi durante o evento destacou que na era moderna, o terrorismo usa tecnologia moderna para perturbar a sociedade civil. Ele também disse que o crime organizado e o terrorismo estão ligados e não devem ser vistos isoladamente.
“A ação contra o crime organizado é extremamente importante na luta contra o terrorismo. Às vezes, sabe-se que até mesmo atividades como lavagem de dinheiro e crimes financeiros ajudam a financiar o terrorismo. Combater isso requer colaboração global”, disse o primeiro-ministro Modi, segundo a agência de notícias ANI.
“Novos tipos de tecnologia estão sendo usados para financiamento e recrutamento do terrorismo. Desafios da dark net, moedas privadas e muito mais estão surgindo. É necessário um entendimento uniforme das novas tecnologias financeiras”, disse o primeiro-ministro.
O Paquistão e o Afeganistão não estão participando da conferência NMFT. A reunião anterior do NMFT foi realizada em Melbourne em 2019 e em Paris em 2018. 73 nações estão participando desta conferência que vai até sábado, onde as discussões sobre como parar o financiamento do terrorismo serão discutidas em quatro sessões.
A Força-Tarefa de Ação Financeira (FAFT), Grupo Egmont, Interpol e Europol também marcam presença no encontro.
Enquanto isso, a ausência da China na reunião levanta preocupações sobre o compromisso da segunda maior economia do mundo com a guerra global contra o terrorismo.
A China em quatro ocasiões este ano fez bloqueios técnicos e impediu o Conselho de Segurança da ONU de designar Abdul Rehman Makki, Abdul Rauf Azhar, Sajid Mir e Shahid Mahmood como terroristas globais, mostrando seu apoio inabalável a organizações terroristas baseadas no Paquistão, que ameaçaram a segurança e segurança na região.
Sajid Mir é um dos mentores por trás dos ataques de 26/11 em Mumbai e Rauf Azhar planejou os ataques à Base Aérea de Pathankot em 2016 e o ataque ao Parlamento em 2001.
As reuniões estão sendo realizadas logo após Nova Delhi realizar a reunião do Comitê Antiterrorista da ONU em novembro e também a 90ª Assembleia Geral da Interpol.
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