Redação da OAN
ATUALIZADO 12h56 PT – sexta-feira, 18 de novembro de 2022
As autoridades anunciaram que as doses de reforço do COVID-19 não são utilizadas por uma ampla margem em todo o país. Isso gerou preocupação em massa com a possibilidade de casos e hospitalizações de COVID-19 aumentarem novamente neste inverno.
De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), apenas 10% das pessoas, cerca de 30 milhões, com cinco anos ou mais receberam as vacinas bivalentes atualizadas.
Os novos reforços bivalentes, que visam duas subvariantes Omicron, bem como a cepa viral original, foram adquiridos pelo governo federal em dosagens totalizando mais de 170 milhões.
Embora a aceitação tenha sido consistentemente mínima para crianças, as pessoas mais velhas estão evitando as novas injeções. Os relatórios mostraram que apenas 27% das pessoas com 65 anos ou mais receberam a última dose.
De acordo com alguns especialistas em saúde pública, a falta de divulgação e o tipo errado de mensagem das autoridades de saúde estão contribuindo para o atraso na absorção do reforço modificado. Angela Rasmussen, virologista da Universidade de Georgetown, fez uma declaração sobre o assunto.
“Anedoticamente, parece que muitas pessoas ainda não sabem que os reforços bivalentes estão disponíveis”, disse Rasmussen. “Se forem, muitos parecem não entender a importância de serem impulsionados – com receita bivalente ou original – e há uma decidida falta de urgência nas comunicações sobre isso.”
Se as pessoas receberem os reforços atualizados na mesma proporção que a vacina anual contra a gripe, estima-se que até 100.000 hospitalizações podem ser evitadas e 9.000 vidas podem ser poupadas neste inverno.
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